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AD MOSSORÓ - ASSEMBLEIA DE DEUS NO RIO GRANDE DO NORTE – MOSSORÓ

O PODER DA ATITUDE

Provérbios 24.10: “Se te mostrares fraco no dia da angústia, é que a tua força é pequena.”

Sem dúvida que suas atitudes diante da vida e em especial no desempenho do seu papel de líder determinarão sua altitude, largura e profundida em qualquer projeto. Se espera atitudes boas e coerentes de pessoas fundamentados na Palavra de Deus e que tem em Cristo seu modelo de líder servidor.
Existem diversas ações que são construídas pelas suas decisões diárias e que são agentes influenciadores do tipo de legado que você está deixando. As marcas do seu ministério estão ligadas ao que você está fazendo. Cada “tijolinho” vai aumentando as fileiras da construção de sua casa. Que tipo de postura você adota diante das adversidades, como você faz mediante das oposições, qual a sua relação com Deus, como você estabelece suas prioridades, você tem fé? É corajoso, disposto, dedicado? Perdoa ou guarda mágoas? Ama ou odeia? Crê no poder de Deus ou é cético?
Enfim, são questões como estas que nos ajudam a refletir no tipo de atitude que temos. Você é responsável pela vida que está levando. Sim, na hora que você escolhe todo dia o que irá fazer diante de cada situação, favorável ou não, você está assumindo uma atitude, isto trará um fruto e nisto consiste o poder de nossas atitudes.
Segundo o Dr. Daniel Goleman, nossos resultados vem/dependem: 10% das nossas habilidades, 20% dos nossos conhecimentos e 70% das nossas atitudes. Isto reforça o quanto o que fazemos reverbera em nosso futuro; pois a lei da semeadura e da colheita é implacável.
Martin Luther King Jr, disse uma vez: “Esperar que Deus faça tudo enquanto nós não fazemos nada, não é fé, e sim superstição” Deus é soberano e onipotente, sem dúvidas, Ele pode tudo; mas não devemos ficar confundidos, isto não nos isenta de nossas responsabilidades; nós temos que assumir atitudes nesta relação para com Ele.
Acredita, buscar, pedir, clamar, renunciar, esforçar, arrepender, ouvir, orar, são no mínimo ações aguardadas nesta relação com Deus. Assim, temos que ter atitude em tudo que fazemos nesta vida.
Isto posto, quero incentivar você na construção de boas atitudes que fomentarão bons resultados em sua liderança. Atitude é predisposição, é hábito de pensamento, é a forma como você encara a vida e a si mesmo.
Professor Hamilton Bueno destaca algumas reflexões sobre as atitudes que devemos adotar como líderes, a saber:
1 – Gerencie seus relacionamentos ou submeta-se à rejeição. Queridos saber se relacionar é fundamental. Ao contrário, estaremos condenados a gerir nossa própria solidão.
2 – Tenha poucos e bons objetivos ou siga a correnteza. Somos movidos por objetivos valiosos e significativos que concretizam nossos sonhos.
3 – Transforme o universo, ou seja, apenas mais um observador. Líder que é líder não se conforma com a mesmice: é um transgressor do convencional. É aquele que busca uma nova ordem das coisas. Nos cabe, assim, decidir pertencer ao grupo dos que fazem a diferença ou dos que preferem habitar a mediocridade, lugar comum para aqueles que se acomodam na zona de conforto.
4 – Seja dono das próprias emoções ou escravo da própria impulsividade. Quando você conhece suas próprias forças e limitações e, dentre elas, aquelas que causam comportamentos hostis ou agressivos quando você se sente contrariado e começa a construir relacionamentos mais produtivos e duradouros. Do contrário, ao fazer o que dá vontade você corre o risco de ofender os outros, se torna escravo da própria imaturidade, viver com remorso e arrependimento, afastar as pessoas e acumular desgastes e estresse.
5 – Aprenda a aprender ou embruteça na própria ignorância. Aprender é mais do que uma habilidade é uma atitude.
6 – Pessoas tóxicas contaminam tudo por onde passam. Fique longe delas.
7 – Compreenda para ser compreendido ou morra no ostracismo. Ligue-se nos interesses das pessoas, procure entendê-las e aceitá-las como são. Pergunte e ouça com atenção.
8 – Seja amigo da verdade e afaste-se dos que levam vantagem em tudo. Valores sadios como honestidade, honra, dignidade e respeito fazem bem para a alma.
Um grande abraço e até nosso próximo encontro. Lidere onde estiver.

Pr. Wendell Miranda (2° vice-presidente da IEADEM, Superintendente do Sistema de Comunicação da AD em Mossoró)

GUARDA O TEU CORAÇÃO

Em Pv. 4.23 está encontramos a seguinte orientação: “Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida”. Antes de interpretar esse versículo, faz-se necessário destacar alguns aspectos sobre o livro de Provérbios. Trata-se de um livro de sabedoria judaica, com orientações práticas para a vida, mas que não podem ser generalizadas. Contudo, essa coletânea de pensamentos está repleta de conselhos que se observados podem tornar a pessoa sábia para a vida. A partir dos primeiros capítulos, observamos uma série de conselhos dados por um pai ao seu filho, a fim de que esse trilhe o caminho da sabedoria, e aprenda a temer ao Senhor, para que possa se relacionar com Deus.
É nesse contexto que o pai passa suas instruções ao filho, para que também fuja do caminho da impiedade. O caminho do mal, diferentemente da trilha da sabedoria, conduz à destruição da própria vida. Para tanto, o conselho paternal evoca a metáfora do corpo, a importância de proteger o coração, de se apartar do discurso perverso nos lábios, de fixar os olhos no caminho da justiça, e de firmar os pés na senda da retidão. Esse é o motivo do conselho: “guarda o teu coração”, em Pv. 4.23. Em hebraico, a palavra “coração” é um termo bastante amplo, que engloba a mente, as emoções e a vontade. É o centro do qual emana todas as ações do indivíduo, é por esse motivo que “dele procedem as fontes da vida”.
Guardar o coração, nessa perspectiva, significa proteger a vida das influências maledicentes, que podem corromper o caráter. Em termos práticos, diz respeito a cuidados com as práticas cotidianas, e a fugir de atitudes que possam distanciar a pessoa de Deus. Uma vida desequilibrada, voltada para os vícios e práticas pecaminosas, além de comprometer o relacionamento da pessoa com o Criador, podem resultar em problemas de saúde. Evidentemente, a preocupação central do autor de Provérbios é com uma vida regrada, centrada na Palavra de Deus. O conselho de Paulo é bastante apropriado, e confirma a orientação do sábio: “as más companhias corrompem os bons costumes” (I Co. 15.33).
Nos capítulos iniciais do livro de Provérbios, as orientações do pai para seu filho, servem como advertência contra os perigos de uma vida de excessos, sobretudo na área da sexualidade. A promiscuidade sexual, em termos bastante práticos, pode destruir o caráter e arruinar a vida. É na vida conjugal dentro do casamento que o jovem encontra satisfação e alegria sexual, fora desse contexto, a sexualidade desenfreada pode incendiar tudo que se encontra por perto. O temor do Senhor é o princípio da sabedoria, seguir os conselhos paternos, por conseguinte, faz toda a diferença para vida, e evita que o jovem siga a rota da destruição. Em alguns contextos, aplica-se o sábio provérbio dos nossos pais: “diga-me com quem andas, que te direi quem é és”.
Evidentemente, isso não quer dizer que devemos nos distanciar das pessoas, muito menos que devemos viver enclausurados. Mas que é preciso ter cuidado para não se deixar influenciar negativamente. É nesse contexto que devemos interpretar o conselho: “guarda o teu coração”, quando se trata de se relacionar com pessoas que podem nos distanciar dos caminhos da justiça. A esse respeito, bem nos lembra o autor do Salmo 1: bem-aventurado aquele que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes tem o seu prazer nas instruções do Senhor, e nela medita de dia e de noite. Esse será como árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto da estação própria e cujas folhas não caem. Assim acontecerá com todo aquele que leva em consideração o sábio conselho: “guarda o teu coração”.

Ev. José Roberto A. Barbosa (2º Secretário da Assembleia de Deus em Mossoró-RN e professor da EBD)

ANDANDO NA LUZ DE CRISTO

A Bíblia Sagrada afirma através do apostolo João, na sua primeira epístola: “Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado (I Jo 1.7).
A obra mais importante que o Senhor Jesus fez em Sua vinda à Terra foi a nossa salvação. Ao morrer, Ele derrotou o diabo, comprou-nos para Deus, libertando-nos para sempre da escravidão satânica.
Na cruz, Ele nos resgatou para uma vida limpa, sadia, próspera, digna e santa. Entretanto, homem algum participará de tudo isso se não andar na Luz, como Ele na Luz está. Andando na luz, o cristão não terá desejo lascivo, tampouco interesse escuso pelo semelhante; não defraudará, nem será infiel, quer na vida conjugal, quer em qualquer outro compromisso.
Se estivermos na luz, além da comunhão uns com os outros, teremos a suprema bênção de ter sangue do Senhor Jesus limpando-nos de todo o pecado.
Conta-se que certa ocasião, Martinho Lutero, o glorioso Reformador, teve um sonho notável. Sonhou que Satanás apresentava-lhe um grande pergaminho enrolado, o qual foi logo tratando de entender, desenrolando-o. Era muito largo, muito comprido e todo escrito com letra pequena. Satanás então convidou-o a ler o que ali se encontrava.
Lutero obedeceu percebendo, no entanto, ser aquilo uma relação de pecados por ele cometidos. Por isso, teve que confessar ser a pura verdade. Procurou, em vão, se havia alguma discrepância ou engano.
Acabando de examinar o documento com muito cuidado, perguntou a Satanás: – Está completa a relação? Não – respondeu seu acusador – falta outro tanto ainda. Bem – disse Lutero – quero ver a relação completa. Lá se foi Satanás. Algum tempo depois estava de volta, trazendo outro pergaminho.
Lutero o pegou, examinando de perto todos os seus dizeres, que vinham a ser prova inegável de sua criminalidade aos olhos de Deus.
Havendo sentido a exatidão rigorosa da terrível relação, perguntou outra vez a Satanás: – E agora está completa? Não falta nada? – Não falta nada – disse Satanás. Lutero então disse: – Toma tua pena e escreve com tinta vermelha, através dos dois libelos acusatórios estas palavras: “O sangue de Jesus Cristo, o Filho de Deus me purificou de todo Pecado”.
É isto mesmo que acontece quando aceitamos a Jesus Cristo em nossa vida, deixamos o mundo “das trevas” ou do pecado e vamos para a “luz” ou para a justiça de Deus.
Os que são justificados pela fé em Cristo, nasceram de novo, e, portanto, são regenerados. São filhos de Deus. Eles se ocupam inteiramente das coisas de Deus. Procuram conhecer cada vez mais a Cristo, inteirar-se da Palavra de Deus, dedicam-se à evangelização, oração, ao jejum e ao louvor.
Sua expectativa é a vinda de Jesus, pois “Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” (II Co 5.17).

Pr. Francisco Vicente (1º Vice-Presidente da AD em Mossoró e diretor do Departamento de Missões)

ALERTA! CUIDADO COM COISAS “UNGIDAS”

À luz das Sagradas Escrituras a oração é um instrumento pelo qual podemos falar com Deus e expressar toda nossa adoração, gratidão, louvor e nossos anseios.
Os crentes do Antigo Testamento utilizaram este meio e foram grandemente abençoados por Deus, recebendo respostas daquilo que pediam ao Senhor.
Nós, desta atual dispensação, somos estimulados a orar, aliás, foi o próprio Senhor Jesus que nos legou um grande exemplo de oração e nos deu a oração modelo, ensinando-nos o Pai Nosso.
A doutrina da oração é de importância capital na Bíblia Sagrada. O próprio Deus está interessado que nós o busquemos de todo nosso coração, quando diz: “Buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração” (Jr 29.13) e mais: “Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes que não sabes” (Jr 33.3).
O apóstolo Paulo faz a mesma recomendação quando diz; “Orai sem cessar” (I Ts 5.17) e aos efésios diz: “Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos” (Ef 6.18).
Bem poderíamos citar tantos outros textos da Bíblia que nos estimulam a oração.
Mas, a questão em pauta é, devemos orar ou ungir objetos (fotos, roupas, documentos etc.), para se obter os fins desejados? Não há apoio na bíblia para se fazer tais coisas, como se esses elementos recebessem poderes sobrenaturais capazes de fazer prodígios. Infelizmente, muitas igrejas neopentecostais, têm utilizado objetos como pontos de contato para estimular a fé dos crentes para receberem o milagre desejado.
O único elemento que os discípulos utilizaram e Tiago recomendou para encorajar a fé dos enfermos, é unção com azeite ou óleo, o qual, devia ser empregado juntamente com a oração da fé, senão vejamos o texto bíblico: “Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor; e a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoado” (Tg 5.14 e 15). Veja, que Tiago enfatiza como mais importante a oração da fé, e, essa fé é no senhor Jesus Cristo.
Não é bíblica a utilização de objetos e rituais para se alcançar o favor divino. Mas, o que temos visto hoje em muitas igrejas, que se dizem evangélicas, são puros misticismos copiados de algumas religiões orientais e introduzidos na multidão de pessoas simples, fazendo-a acreditar que o milagre esperado está na utilização de tais elementos, como por exemplo: banho de óleo, rosas, lama para cura, mel que cura, cruz que livra, pano ungido, chave que abre portas, saquinho de sal para libertação, martelo da quebra de maldição, peças de roupa, fotografias, enfim, são misticismos em larga escala e, como se não bastasse, muitas dessas práticas vem de centros de macumba e são introduzidas em muitas igrejas como se fossem ordenanças divinas ou doutrina bíblica.
Isso contraria os ensinamentos do Senhor Jesus quando disse: “E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome expulsarão os demônios; falarão novas línguas; Pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e porão as mãos sobre os enfermos, e os curarão” (Mc 16.17 – 18).
O evangelho de Jesus Cristo é suficiente para libertar o homem dos seus vis pecados e transformá-lo numa nova criatura. Não há necessidade de nenhum crente em Jesus Cristo recorrer a essas práticas místicas e pagãs para receber a graça divina.
Unicamente pela fé em Cristo podemos desfrutar das abundantes bênçãos de Deus em nossa vida. Jesus Cristo disse: “Em meu Nome”.
Se em nome de Jesus os demônios não forem expulsos, as enfermidades não forem debeladas, as maldições não forem desfeitas – pergunto: objetos “ungidos” tem algum valor para desfazer essas mazelas entre o povo? Graças a Deus que pelo nome de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, que é suficiente, todo poder do mal se desfaz sem necessitar de nenhum acessório.
Elementos pagãos estão invadindo certas igrejas evangélicas e, muitos se tem deixado levar por crendices, em detrimento da fé genuína em Deus.
O alerta quanto a isso que está acontecendo é do apóstolo Paulo: “Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios; Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência (I Tm 4.1,2).

Pr. Martim Alves da Silva (Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Estado do Rio Grande do Norte (IEADERN) e da Convenção Estadual de Ministros da Assembleia de Deus no Estado do Rio Grande do Norte (CEMADERN).

HÁ PERDÃO EM CRISTO PARA O PECADOR ARREPENDIDO

Querido leitor, eu desejo compartilhar com você uma porção da Palavra de Deus extraída da carta do apóstolo Paulo aos crentes em Roma, capítulo 3 e versículo 23, que diz: “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus”.
É comum distinguirmos os amigos e aquelas pessoas que se aproximam de nós pela sua classe social, por sua indumentária, pelo anel que usa no dedo, pela casa onde mora ou pelo carro com o qual trafega.
Enfim, temos por hábito distinguir as pessoas de acordo com a sua aparência e classe social.
Mas, ao examinarmos a Palavra de Deus, observamos que o Senhor Jesus nivelou toda a humanidade de igual modo. Dessa forma, para Ele, não existem pecadores “grandes” ou “pequenos”. Para Jesus, pecado é pecado e pecador é pecador.
O ministério de Cristo foi voltado integralmente para os pecadores. Certa feita, Jesus foi criticado porque se alimentava com pecadores e retrucou os seus acusadores: “Os sãos não necessitam de médico, mas sim os que estão doentes; eu não vim chamar os justos, mas sim os pecadores” (Mc 2.17).
Todo o pecador tem a oportunidade de reatar a sua comunhão com Deus. Jesus foi enviado pelo Pai a fim de atuar como intermediário entre os homens e o Criador e trabalhar em nossa reconciliação. Logo, amigo leitor, essa oportunidade também é sua.
Eu já ouvi algumas pessoas dizerem que se acham muito pecadoras, pois já cometeram muitos pecados. Costumo dizer para as pessoas o que digo para você aqui também: “Para você que se considera um pecador, existe um grande salvador: Jesus Cristo”.
Você já pensou o que poderíamos fazer com um homem que ameaçava seus semelhantes, agredia, conduzia seus oponentes para a prisão e chegou a participar de crimes? Talvez você pense que este homem de quem estou falando tem características de um terrorista, por isso merece o cárcere.
Pois bem, este homem é um personagem real que tem sua história registrada na Bíblia e ele se chamava Saulo, da cidade de Tarso. Certo dia, Saulo viajava para uma região com o propósito de perseguir os cristãos por lá, e o Senhor Jesus se revelou para ele.
Foi na estrada para Damasco que este homem teve o encontro mais importante de sua vida. Outro exemplo foi o do rei Davi, que ordenou a morte de Urias, soldado a seu serviço, a fim de encobrir o pecado de adultério que havia cometido com a sua esposa Bate-Seba, mas ele reconheceu seu pecado e confessou o seu erro, e Deus o perdoou.
Davi sofreu as terríveis consequências de seu erro, mas foi perdoado pelo seu arrependimento sincero.
A Bíblia afirma que “o que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia” (Pv 28.13).
Que Deus vos abençoe em Cristo Jesus.

FONTE: cpadnews.com.br

RELACIONAMENTOS ESTREMECIDOS

A vida é uma transitoriedade onde todas as coisas começam e terminam após concluírem as fases e os círculos pertinentes ao tempo vivido.
O salmista Davi no salmo 37.25 faz referência a sua trajetória de vida dizendo: “Fui moço, e já, agora, sou velho”.
Tenho costume de dizer que a vida é vivida de momentos bons e ruins. Nos momentos bons devemos celebrar e desfrutarmos o máximo que pudermos; e os momentos difíceis nunca podem ser descartados, pois eles quando vivenciados e suportados se transformarão em colunas que nos dará firmeza para recomeçar e recuperará os desgastes sofridos.
A atitude do filho pródigo demonstra que o mesmo na fase mais difícil de sua vida adquiriu experiência para reconstrução de sua vida, ele tomou uma atitude: Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti.
A reconstrução de relacionamentos estremecidos deve começar em mim; quem primeiro deve mudar sou eu e não o meu cônjuge.
Deus não é culpado de nossas atitudes doentias e decisões precipitadas que tomamos. Cabe a cada um reconhecer o lugar de onde perdeu o rumo e procurar nova direção para seu relacionamento. Porque quando nos levantamos da nossa queda, então o Pai prepara vestes, anel, sandálias e há festa.
O casamento como qualquer outra instituição com o decorrer do tempo sofre desgastes e fissuras que necessitam de contínuo e permanente reparo, afim de que, o glamour de quando começou, nunca venha a perder o brilho.
É notório, que os casamentos nos últimos dias têm perdido a bússola que os conduz a um final feliz.
A preocupação com o ter e o ser tem desnorteado muitos casais que se perderam no oceano da mesmice, tornando o casamento um mar revolto de ondas, tempestades e crises no relacionamento conjugal.
O número de casais que professam que não mais se amam a cada dia se avolumam. O índice de infidelidade continua aumentando, e muitos casais incentivados pela facilidade do divórcio na atualidade, mergulham de corpo e alma como se o mesmo funcionasse como elixir para um novo relacionamento cheio de emoções e novidades.
Tristes e falidos pensamentos daqueles que assim pensam.
Quando um casamento encontra-se à beira do divórcio, a situação é muito alarmante, pois significa que ambos os cônjuges provavelmente estão magoados e feridos.
O amor, ainda que sobreviva, está encoberto por decepções, frustrações e desesperança; e a convivência conjugal está desgastada, estremecida.
Um casamento à beira do divórcio é como uma cidade devastada por um terremoto de alta escala, em que só restam os destroços.
Mas, assim como as cidades que sofrem tamanha catástrofe pode ser reconstruído, o casamento estremecido também pode ser recuperado.
Para se reconstruir uma cidade, haverá a necessidade de muito trabalho, empenho, dedicação total, criatividade para superar os obstáculos e paciência com os resultados.
Na reconstrução de um casamento, as necessidades são as mesmas. Tenho dito sempre que casar dá muito trabalho, logo, gente preguiçosa que não quer trabalhar seu casamento tem tendência ao fracasso conjugal.
Precisamos investir tudo que temos primeiramente em nosso casamento e o resto que sobrar na manutenção do mesmo.
O amor é a matéria-prima de um casamento feliz. Você precisará trabalhar muito essa matéria-prima. Resgatar o amor não vai ser algo que acontecerá sem esforço, somente a convivência não reaviva o amor. Ele precisa ser nutrido com demonstrações de carinho, precisa ser regado com a admiração das qualidades do outro, ser podado retirando-se as folhas secas, ou seja, os ressentimentos e fixação nos defeitos. Você precisará empenhar-se muito nesse objetivo. Deverá sempre ter em mente o que fará para salvar seu casamento, quais serão seus comportamentos que ajudarão nesse fim, e quais as atitudes que você deverá evitar, como por exemplo, as críticas, os pensamentos destrutivos em relação aos defeitos e atitudes do outro.
Faz-se necessário na reconstrução de um casamento estremecido uma dedicação expandida, ou seja, afeto extremo e devoção. Ofertar afeto extremo significa superar todo o orgulho, o egoísmo e a apatia. Quando estamos magoados, é muito difícil enxergar o outro como alguém a quem posso oferecer afeto. Livrar-se dos ressentimentos e mágoas significa purificar a alma para ser preenchida com amor, caso contrário, a amargura tomará todo o espaço. Aqui, entra o poder sublime do perdão.
Continuar fazendo as mesmas coisas não produzirá resultados diferentes. Se suas ações também contribuíram para que o seu casamento estivesse à beira do divórcio é sinal que você deve fazer algo diferente para salvá-lo. Você precisará inicialmente recapitular suas ações de forma crítica, veja bem, você deve ser crítico em relação às suas ações e não em relação às ações do outro, como geralmente acontece. Reveja tudo de errado que fez, e depois, para cada item, você estabelece uma meta de ação diferente que produza alguma mudança. Grandes e duradouras mudanças vão requerer tempo. Então, se você realmente quer salvar seu casamento, prepare-se, pois isso levará tempo, e você tem de estar disposto para investir nesse tempo.
O casamento pode ser uma fonte inesgotável de felicidade, paz, segurança e conforto. Ao longo de nossa vida, perceberemos que ter alguém ao nosso lado para dividir as tristezas e multiplicar as alegrias será o nosso maior patrimônio. Para tanto, vale a pena dedicar-se ao processo de reconstrução dos laços matrimoniais, esse processo não só salvará seu casamento como também proporcionará um extraordinário crescimento enquanto pessoa.

Pr. Elumar Pereira  (Diretor do Departamento da Família da IEADEM )

PRINCÍPIOS X ESTILOS DE LIDERANÇA

Quando falamos de princípios e estilos em liderança, falamos de coisas distintas, porém interligadas.
Um conceito tem tudo a ver com o outro e sua prática se mistura, dificultando, às vezes, sua identificação em separado. Mas é importante, como líderes, analisarmos didaticamente estes conceitos e assim entender como isto se aplica a nossa vida.
Um princípio se refere ao que vem primeiro, antes de qualquer desdobramento de ações, é um fundamento que serve como base e norte para as atitudes que são praticadas.
Dentro da nossa formação Cristã, existem diversos princípios que regem nossa conduta. Por exemplo: o amor, a integridade, solidariedade, cuidado, compaixão, apoio, misericordia, justiça, fé, visão, adoração a Deus e assim por diante.
Toda vez que vamos agir, nossos princípios éticos e morais que são ensinados pela Palavra de Deus afloram e se revelam. Como também fica claro quando não estamos seguindo os referenciais de princípios corretos e justos.
Cada líder tem um conjunto de princípios que guiam sua conduta e fazem parte do filtro de suas motivações. Já o estilo está muito ligado à metodologia, formas, um grupo de hábitos comportamentais.
Os teus princípios influenciam muito teu estilo. Neste aspecto, a liderança servidora tanto se percebe no princípio como no estilo. Os três eixos centrais ligados aos estilos de liderança estão baseados no poder da tomada de decisão.
O estilo autocrático, é um tipo de liderança que as decisões estão muito focadas na figura do líder central. Normalmente é uma liderança muito produtiva com altos resultados. Pode melhorar sua performance se abrir o coração para ouvir seus pares.
O estilo participativo ou democrático divide o poder de decisão com o grupo. Assim quando vai planejar ou executar, ouviu os envolvidos, escolheram suas prioridades e, desta forma, lideram. Neste estilo existe muita criatividade e oportunização de desenvolvimento de pessoas. Para aumentar seus resultados, às vezes, precisam ser mais objetivos no processo de debate e discussão de ideias.
Outro estilo muito estudado é o “Laisse faire”, uma palavra francesa que siginifica “deixa fazer”. O líder que trabalha com este estilo delega o poder de decisão a outros, ele apenas acompanha e orienta em casos especificos. É muito usado este estilo quando o grupo é maduro, composto por pessoas de confiança do líder, que conhece a capacidade dos que estão com ele.
Neste estilo novos líderes são gerados com maior fluidez. O cuidado deve ser em não usar este estilo com pessoas neofitas. Uma coisa importante que merece destaque é que não existe um estilo melhor ou pior que o outro.
Todos os estilos terão pontos fortes e pontos de melhorias. Devido a este entendimento surgiu o estilo situacional, onde o líder é flexível na aplicação de um destes eixos, conforme a situação exige.
Particularmente, gosto muito da liderança situacional, pois nos permite extrair o melhor de cada estilo. E o seu estilo, qual é? Como você poderia melhorar? Você já identificou quais princípios têm regido sua prática de liderança? Boa reflexão. Abração, Lidere onde estiver.

Pr. Wendell Miranda (2° vice-presidente da IEADEM, Superintendente do Sistema de Comunicação da AD em Mossoró)

Arrependei-vos e seja batizado

Em At. 2.38 a mensagem de Pedro é firme: “Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão de pecados, e receberei o dom do Espírito Santo”. A contundência desse primeiro sermão apostólico desmontou o orgulho religioso daqueles que foram responsáveis pela morte do Messias. Tomados por vergonha e remorso, os judeus clamaram ao apóstolo, para que esse dissesse o que eles deveriam fazer. É nesse contexto que ele os admoesta a se arrependerem e serem batizados. A declaração é enfática: o arrependimento é condição necessária, a fim de obter de Deus o perdão dos pecados.
É assim que acontece o “novo nascimento”, ou para ser mais preciso, o “nascimento que vem de cima” (Jo. 3.3). Na verdade, trata-se de uma mudança radical na vida da pessoa que se arrepende, pois essa se torna nova criatura (II Co. 5.17), e desfruta de uma nova vida em Cristo (Jo. 3.6; 6.63). Pedro explica que não apenas recebemos o perdão dos pecados, mas também o próprio Espírito Santo. O apóstolo destaca o batismo em águas é necessário, como uma demonstração externa do que aconteceu internamente. Este é um símbolo que revela a sinceridade daquele que se arrependeu, e que foi lavado pela água purificadora da palavra de Deus (Tt. 3.5).
Mas é preciso esclarecer que o batismo não tem o poder de salvar quem quer que seja. A salvação é uma obra divina, que se concretiza por meio da fé, para que ninguém tenha do que se gloriar (Ef. 2.8,9). Na declaração de Pedro em At. 2.38 o batismo é inserido como uma consequência do arrependimento, não como uma condição para a salvação. Acreditar que o batismo é fundamento para a salvação significa contrariar a mensagem geral do Novo Testamento. Várias passagens das Escrituras confirmam que a salvação é somente pela fé (Jo. 1.12; Gl. 2.16). É contrário a Bíblia defender que se é salvo por meio de obras, mesmo que essa seja a prática do batismo.
Se o batismo fosse condição necessária para a salvação, o ladrão da cruz certamente não teria ido ao paraíso, considerando que esse não teve tempo para ser batizado antes da morte (Lc. 23.43). Ao longo do livro de Atos o perdão está relacionado exclusivamente à fé (At. 5.31; 10.43; 13.38,39), não ao batismo em águas. Para reforçar esse ensino, destacamos a declaração de Pedro em mais um dos seus sermões: “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham, assim, os tempos do refrigério pela presença do Senhor” (At. 3.19). Observemos que nessa passagem o apóstolo não faz qualquer alusão ao batismo, demonstrando, assim, que esse não é condição para a salvação.
De igual modo, quando o carcereiro de Filipos perguntou a Paulo o que deveria ser fazer para ser salvo, ele respondeu: “Crê no Senhor Jesus, e serás salvo” (At. 16.31). O batismo é um testemunho da conversão genuína, da limpeza que aconteceu no interior, e uma demonstração de obediência a uma ordenança do Senhor (Mt. 28.19). O batismo tem o seu valor para a vida cristã, e deve ser buscado por todos aqueles que tomaram sua decisão por Cristo. Mas não pode ser colocado em igualdade com a fé para a salvação. Jesus afirmou que toda aquele que crer e for batizado será salvo, mas somente serão condenados aqueles que não crerem, não os que não forem batizados (Mc. 16.15).
A conversão de Cornélio, registrada por Lucas em At. 10, é uma prova cabal dessa verdade. Ele foi batizado somente depois de tomar sua decisão por Cristo, principalmente porque também desceu sobre os presentes o Espírito Santo. Portanto, não devemos pensar que o batismo é um dos meios para a salvação, mas como um símbolo subsequente dessa. O próprio Pedro assumiu em uma das suas Epístolas que o ato do batismo não era suficiente para a salvação, mas a fé no Senhor e Salvador Jesus Cristo (I Pe. 3.21). Tenhamos, portanto, cuidado com doutrinas que tentam acrescentam algum outro critério para a salvação além daquele que já está posto: “pela graça sois salvos, por meio da fé (Ef. 2.8,9).
É por isso que, em relação a interpretação de At. 2.38, bem como de outras passagens bíblicas, é importante deixar que a Escritura interprete a própria Escritura, a fim de evitar conclusões precipitadas, ou doutrinas baseadas em versículos isolados.

Ev. José Roberto A. Barbosa (2º Secretário da Assembleia de Deus em Mossoró-RN e professor da EBD)

SEM DOMÍNIO PRÓPRIO

O ser humano é pecador por natureza e não consegue por si mesmo vencer o poder do pecado (Gn 6.5; 8.21; Sl 51.5; Ec 7.20; Jr 17.9; Rm 7.14-23). Todavia, isso não é desculpa para ele se entregar aos desejos da carne e viver na prática do pecado. Deus disse a Caim que o pecado estava à espreita, querendo conquistá-lo, mas que ele devia dominá-lo (Gn 4.7b). Não é porque a carne é fraca (Mt 26.41), que vamos nos entregar ao pecado.

Conforme 2 Tm 3.3, a intemperança ou falta de domínio próprio também é uma das marcas registradas de muitas pessoas desses tempos difíceis nos quais estamos vivendo. A sociedade pós-moderna é muito hedonista. Muitas pessoas vivem em busca do prazer imediato, egoísta e inconsequente. Elas querem dar vazão a todos os desejos da carne para viverem uma vida devassa e libertina. Falta moderação no relacionamento de muitas pessoas com o dinheiro, com o sexo, com o entretenimento, com as comidas e bebidas, e com muitas outras coisas do cotidiano.

Uma pessoa sem domínio próprio está sujeita a perigos, visto que “quem não tem domínio próprio é como uma cidade sem muros” (Pv 25.28 – NVT). Paulo exortou aos Efésios: “e não vos embriagueis com vinho, que leva à devassidão…” (Ef 5.18 – AS21). Outra tradução deste versículo diz: “não se embriaguem com vinho, pois ele os levará ao descontrole” (Ef 5.18 – NVT).

A bebida alcoólica e as demais substâncias inebriantes e entorpecentes, como as drogas, tem um poder muito grande para aguçar e estimular toda sorte de descontrole nas pessoas. Quando estão sóbrias, muitas pessoas se comportam de forma moderada. Porém, quando estão ébrias, ficam descontroladas. Nesta condição, elas colocam para fora dos seus corações toda sorte de coisas ruins (Mc 7.21-22).

Entre as 16 obras da carne listadas por Paulo em Gl 5.19-21, constam as bebedeiras (gr. methe) e orgias (gr. komos). Essas obras da carne são pecados muito relacionados, uma vez que as bebedeiras geralmente conduzem às orgias li­cenciosas, que se caracterizam pela extravagância, intemperança, indiscrição, desregramen­to, imodéstia e indisciplina. Isso também pode ser denominado de libertinagem, devassidão ou perversão de costumes (dissolução). A Bíblia nos ensinam a exercermos domínio próprio sobre nossos desejos carnais (Mt 26.41; Lc 21.34; Rm 13.14; 1 Pe 4.2-3).

Muitas pessoas, por mais regradas ou moderadas que sejam, de vez em quando soltam as rédeas da moderação e se entregam às orgias. Assim, elas per­vertem os bons costumes e praticam toda sorte de licencio­sidade, devassidão e libertinagem. Isso é muito comum em mo­mentos de lazer, principalmente se as pessoas estiverem sob efeito de álcool e de música agitada. Porém, o cristão verdadeiro produz o fruto do Espírito e, consequentemente, tem domínio próprio (Gl 5.22-23). Ele age como Paulo, que afirmou: “todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas” (1 Co 6.12 – ARA). O cristão moderado só vai fazer coisas que edificam (1 Co 10.23) e que glorificam a Deus (1 Co 10.31).

A falta de domínio próprio das pessoas muitas vezes se manifesta na área sexual, por meio das práticas de prostituição, impureza e lascívia, que são obras pecaminosas da carne (Gl 5.19). A prostituição diz respeito a toda e qualquer conduta sexual ilícita, enquanto a impureza se refere à luxúria, impureza proveniente de desejos sexuais e a vida devassa. Quanto à lascívia, esta significa luxúria desenfreada, libidinagem, licenciosidade, libertinagem e impudência (falta de pudor).

Como medida preventiva contra o adultério causado pela falta de domínio próprio, Paulo orientou os casais dessa maneira: “não privem um ao outro de terem relações, a menos que ambos concordem em abster-se da intimidade sexual por certo tempo, a fim de se dedicarem de modo mais pleno à oração. Depois disso, unam-se novamente, para que Satanás não os tente por causa de sua falta de domínio próprio” (1 Co 7.5 – NVT).

Ao invés de se entregar às licenciosi­dades e às incontinências hedonistas, o crente fiel controla seus desejos e paixões. Se por um lado as pessoas carnais são incon­tinentes, dissolutas e intemperantes, por outro lado os crentes espirituais refreiam seus apetites carnais, são comedidos, mode­rados, temperantes e apresentam domínio próprio. A pessoa que não tem domínio próprio é como uma cidade destruída e sem muros (Pv 25.28), mas quem tem domínio próprio é melhor que aquele que conquista uma cidade (Pv 16.32).

Ev. Fábio Henrique (Bacharel em Teologia, 1º Secretário da IEADEM e professor da EBD e do CETADEM)

SEIS MANEIRAS DE HONRAR A DEUS NO DIA A DIA

Todo cristão quer honrar a Deus. Ele é maravilhoso e fez tanto por nós que queremos agradecer e lhe dar glória.
A Bíblia mostra como podemos honrar a Deus na nossa vida, todos os dias:

1. AGRADECENDO
Deem graças em todas as circunstâncias, pois esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus (1 Tessalonicenses 5:18)

Quando agradecemos, lembramos das coisas boas que recebemos e reconhecemos que vieram da Deus. Agradecer ajuda a lembrar de Deus e a colocar as coisas na perspectiva certa.

2. PERDOANDO
Suportem-se uns aos outros e perdoem as queixas que tiverem uns contra os outros. Perdoem como o Senhor lhes perdoou (Colossenses 3:13)

Deus perdoou todos os nossos pecados! Quando nós perdoamos alguém, mostramos o que Deus faz. O perdão é um grande testemunho.

3. SENDO GENEROSO
Nisto conhecemos o que é o amor: Jesus Cristo deu a sua vida por nós, e devemos dar a nossa vida por nossos irmãos (1 João 3:16).

O verdadeiro amor se expressa em ações. Quem é generoso mostra amor às outras pessoas que Deus criou.

4. SENDO HONESTO
Portanto, cada um de vocês deve abandonar a mentira e falar a verdade ao seu próximo, pois todos somos membros de um mesmo corpo (Efésios 4:25).

Deus ama a verdade e odeia a mentira. Dizer a verdade com amor e viver de forma honesta é agradar a Deus.

5. ESCOLHENDO BEM AS PALAVRAS
Nenhuma palavra torpe saia da boca de vocês, mas apenas a que for útil para edificar os outros, conforme a necessidade, para que conceda graça aos que a ouvem (Efésios 4:29)

Palavras têm poder e devem ser usadas com cuidado. Dizer ou escrever coisas ruins, para machucar outras pessoas, é desonrar a Deus, a quem servimos. É bom pensar antes de falar.

6. CUIDANDO DA FAMÍLIA
Mas, se uma viúva tem filhos ou netos, que estes aprendam primeiramente a pôr a sua religião em prática, cuidando de sua própria família e retribuindo o bem recebido de seus pais e avós, pois isso agrada a Deus (1 Timóteo 5:4).

Muita gente despreza ou rejeita sua família. Cuidar da família é reconhecer que Deus criou a família e quer que ela funcione. Honrar os pais é uma forma de honrar o Pai.

Assim, quer vocês comam, quer bebam, quer façam qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus (1 Coríntios 10:31).

Pr. Francisco Vicente (1º Vice-Presidente da AD em Mossoró e diretor do Departamento de Missões)


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