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AD MOSSORÓ - ASSEMBLEIA DE DEUS NO RIO GRANDE DO NORTE – MOSSORÓ

EU CREIO NESTE CRISTO!

Certo autor escreveu sobre Jesus Cristo: Há quase dois mil anos existiu um homem cujo nascimento contrariou as leis biológicas. Ele viveu em pobreza e cresceu na obscuridade.

Não fez extensas viagens. E só uma vez cruzou as fronteiras da terra onde viveu. Isso ocorreu na infância, quando teve de fugir de sua pátria. Não possuiu riquezas, nem exerceu influencia na sociedade.

Seus familiares não eram pessoas de projeção, não tinha muita instrução, nem alto grau de escolaridade. Quando ainda bebê, perturbou um rei; quando menino deixou perplexos alguns doutores. Já adulto, dominou o curso da natureza, andou sobre as ondas como se fossem terra firme e fez o mar aquietar-se.

Curou multidões sem emprego de medicamentos e não cobrou nada por seus serviços. Não escreveu nenhum livro e, no entanto, nem todas as bibliotecas deste país poderiam conter os livros que já foram escritos a seu respeito.

Nunca compôs uma música, e, no entanto tem sido tema de hinos e corinhos cujo numero ultrapassa todas as outras musicas somadas. Nunca fundou uma faculdade ou seminário, mas o total dos que estudam seus ensinos é muito maior do que a soma de todos os alunos de todas as escolas.

Nunca comandou um exército e nem convocou um soldado, nem disparou um fuzil. E no entanto nenhum outro capitão contou com maior numero de voluntários que, sob suas ordens, fizeram rebeldes baixar as armas e render-se a ele, sem dar um único tiro.

Nunca praticou a psiquiatria, mas tem dado alívio a mais corações aflitos que todos os médicos juntos. Uma vez por semana, o comércio fecha as suas portas, e multidões de fiéis se encaminham para reuniões de adoração, onde lhe prestam culto.

Grandes estadistas da Grécia e Roma surgiram no cenário mundial e depois caíram no esquecimento. No passado, tivemos grandes cientistas, filósofos e teólogos, e também esses foram esquecidos. Mas o nome desse Homem permanece cada vez mais lembrado.

Embora já se tenham passado quase dois mil anos desde que foi crucificado, Ele ainda está vivo. Herodes não conseguiu destruí-lo. O túmulo não pode detê-lo.

Agora Ele- o Cristo vivo, nosso Senhor e Salvador – se encontra no pináculo da glória celestial, exaltado por Deus, reconhecido pelos anjos, adorado pelos santos e temido pelos demônios. E a promessa que temos é que Ele em breve vem buscar a sua Igreja. Mesmo que muitos não creiam, outros duvidem e, ainda, outros não queiram falar no assunto, a verdade é que a Bíblia nos ensina isto:” Jesus voltará para buscar a Sua Igreja”. Quando “Porém, daquele

Dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, mas unicamente meu Pai.” (Mt 24.36). O dia e a hora não foram revelados a ninguém. Mas, podemos acreditar que a Sua volta é certa e será repentina, por essa razão, é preciso que estejamos alerta e vigilantes porque a qualquer momento Ele voltará.

Pr. Francisco Vicente (1º Vice-Presidente da AD em Mossoró e diretor do Departamento de Missões)

O EVANGELHO QUE NÃO ENVERGONHA

O evangelho são as boas notícias de Deus para os homens que, perdidos em seus vis pecados, podem receber gratuitamente o perdão de seus pecados por Jesus Cristo, nosso salvador por excelência.
No deserto da Judéia, no ano 30 da nossa era cristã, João batista pregava a partir do deserto, a mensagem de arrependimento aos seus contemporâneos, dizendo: “Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus”(Mt 3.2). Eram as boas notícias que chegavam para um povo ansioso pela redenção prometida por Deus a partir do Éden. Depois surgiu Jesus vindo da Galiléia e, após ser batizado por João deu inicio ao seu ministério, percorrendo toda a Galiléia, pregando o evangelho do Reino e dizendo ao povo: “O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo. Arrependei-vos, e crede no evangelho” (Mc 1.14). O evangelho de Jesus Cristo é do arrependimento, da conversão, da obediência aos seus ensinos, do testemunho autêntico de uma vida transformada, enfim, é o evangelho da graça que apanha o mais vil pecador e o transforma num cidadão do céu – passando a viver uma nova vida, digna de um filho de Deus. Também este evangelho se manifesta em sinais e prodígios naqueles que creem verdadeiramente no poder de Jesus Cristo. Jesus após a sua ressurreição ordenou aos seus discípulos que fossem e pregassem o evangelho a toda a criatura, objetivando a salvação da alma do pecador e, como consequência os milagres os acompanhariam, visto que, em Seu nome há poder, não só para perdoar, o que já é um milagre, mas para curar e fazer maravilhas. Este é o evangelho pleno que Jesus ordenou que fosse pregado, não isento de sofrimentos, tribulações e perseguições, pois disse Ele: “Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me” (Mt. 16.24) e mais;” no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo”(Jo 16.33). Paulo, o apóstolo das gentes escreve a Timóteo, afirmando que: “E também todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições” (II Tm 3.12). Este evangelho glorioso que envolve perdão de pecados, salvação, milagres, sofrimentos, perseguições e esperança de vida eterna com Deus no céu, não tenho de que me envergonhar, pois foi esse que conheci e nele estou bem firmado, consciente de que, esse é o evangelho pregado por Cristo, seus santos apóstolos e a igreja no decorrer de sua história. O apóstolo Paulo, era tão convicto das verdades do evangelho que escreveu aos romanos afirmando: “Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê” (Rm 1.16). O evangelho de Cristo é digno de ser aceito, recebido, vivido, pois dignifica a pessoa que se deixa moldar por ele. Em contrapartida, há outro evangelho sendo pregado em nossos dias, cujos propugnadores usam e abusam do nome de Jesus, do Espírito Santo, da Bíblia, etc., unicamente para atender seus fins interesseiros. É um evangelho fácil, sem cruz, sem arrependimento, enfim, sem nenhuma exigência (bem ao contrário do que Jesus pregou e ensinou). É um evangelho de shows, danças, balés, até mesmo de artes marciais como temos visto ultimamente. É um evangelho de “milagres”, terapias, meditação transcendental (usada para “aperfeiçoar” a capacidade mental, física e emocional das pessoas), regressão psicológica (para levar a pessoa a esquecer seus traumas do passado e obter libertação ou cura interior como comumente é chamada), enfim, é um evangelho sem Cristo, sem cruz, arrependimento, perdão, conversão e esperança de vida eterna; desse evangelho, tenho vergonha dele, mas do evangelho de Cristo, não tenho de que me envergonhar, pois sou testemunha genuína do que ele fez na minha vida e de milhões no mundo inteiro ao longo destes dois mil anos de pregação.

Pr. Martim Alves da Silva (Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Estado do Rio Grande do Norte (IEADERN) e da Convenção Estadual de Ministros da Assembleia de Deus no Estado do Rio Grande do Norte (CEMADERN).

APROVEITANDO BEM O NOSSO TEMPO

No Salmo 90.12 lemos: “Ensina-nos a contar os nossos dias para que o nosso coração alcance sabedoria”.
O salmista fala da grandeza imensurável de Deus e, diante disso, o homem além de ser transitório é limitado em tudo, porém, muitos pensam que somos uma produção independente.

A vida diária, em um mundo pós-moderno, criou em nós a mania de pensar que “já faço muito para Deus”. Se venho a igreja de vez em quando, se dou meu dízimo, já mereço o céu.

É uma era de merecimento. Pessoas fazem negócios com Deus. Vivemos em um mundo antigraça. Tudo é conquistado a suor e esforço. A religiosidade pós-moderna não se baseia no amor, sim no merecimento.

O humor das pessoas está ligado aos resultados da vida, fatos. Quando temos os objetivos atingidos, ótimo. Quando não, a vida passa a ser cinzenta e ruim.

Quero lhe dizer que a maioria de nossos fracassos, em todas as áreas, se dá porque não conseguimos confiar.
Confiança é o resultado do conhecimento sobre alguém. Quanto mais informações corretas sobre quem necessitamos confiar, melhor, formamos um conceito positivo da pessoa.

Nossa confiança em Deus dependerá do conhecimento que temos dEle. Quando não conseguimos confiar em pessoas, em nós mesmos e em Deus, tudo parece muito distante.

As pessoas desenham um deus que se adapte ao seu estilo de vida, porém, o cristão precisa adaptar-se ainda ao estilo de vida que Deus requer. Nesta época onde cada um é seu juiz, o juiz dos cristãos ainda continua a ser Deus.

Nesta época onde não há verdade absoluta, cada um tem a sua; a verdade para o cristão não é outra a não ser Jesus.
A melhor maneira de aproveitarmos bem o nosso tempo está em nossa dependência de Deus. Sua presença conosco nos garante qualidade de vida, paz, segurança, alegria. Nossas preocupações podem ser depositadas aos Seus pés, pois dEle temos a promessa de cuidar das nossas vidas. Jesus disse: “Observem as aves do céu: não semeiam nem colhem, não têm armazéns nem celeiros; contudo, Deus as alimenta. E vocês têm muito mais valor do que as aves” (Lc 12.24).

Confiando em Deus desfrutaremos uma melhor qualidade de vida. Nossos dias serão mais proveitosos e veremos que o que fizermos não valerá apenas para esta vida, mas contará para a eternidade.

FONTE: edificandovidas.com

NA SALA DE ESPERA

Jó homem famoso, extremamente rico, o melhor dos melhores. Mas Jó perdeu tudo. Não só perdeu tudo, como foi cercado por amigos carnais, críticos…, até mesmo sua esposa pediu que ele amaldiçoasse a Deus e morresse.
Jó encontrou-se na sala de espera de Deus. Alguns de vocês podem se identificar com Jó. Estão a espera de ouvir uma resposta de Deus! Por favor, observe… .

NA SALA DE ESPERA ENCONTRAMOS DIFICULDADES
Todos nós queremos que Deus nos dê paciência… mas quando se trata de esperar aí muitas vezes chegamos até a perder a paciência.

A) Você não pode ver o que está acontecendo

Fé é crer que Deus está trabalhando, mesmo quando não podemos ver sua mão. Observe o Salmo 46.

B) Você geralmente não entende tudo o que está acontecendo na sala de espera.
Não significa necessariamente que você não é espiritual, ou que alguma coisa está terrivelmente errada, embora isso possa ser o caso de alguns. Deus optou por não explicar a Jó os “porquês” da sala de espera.

C) Você não pode controlar o que está acontecendo na sala de espera!
Nenhuma circunstância está fora dos limites do controle de Deus. Deus muitas vezes nos permite estar em situações que requerem que olhemos para Ele e dependamos Dele. A autossuficiência é um inimigo da fé.

D) A sala de espera é um lugar de atraso… Às vezes por um tempo prolongado.
Devemos lembrar que Deus nunca está atrasado. A maior obra de Deus em e através de você pode ser “em breve”.

E) A sala de espera não é geralmente um lugar muito confortável.
As maiores verdades da vida são muitas vezes aprendidas
em lugares difíceis e escuros.

F) A sala de espera é muitas vezes um lugar de preocupação e ansiedade.
A preocupação é a convicção de que Deus não se Importa ou não é capaz.

INSTRUÇÕES PARA A SALA DE ESPERA

Deus deu instruções para a sala de espera.

a) Confie em quem está no comando!
Ainda que ele me mate, eu ainda confio nele (Jó 13:15), Bem sei eu que tudo podes,
e nenhum dos teus pensamento pode ser impedido(Jó 42:2), Na terra não há ninguém como ele…(Jó 41:33), Deus é nosso refúgio…”Ativo”… e força…” Capaz, “… “Uma ajuda bem presente na angústia…”Disponível! ( Salmo 46:1)

B) Seja paciente… e espere!
Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus… (Salmos 46:10).
Deus pode precisar fazer alguma coisa em você. Antes que ele faça algo especial para você ou através de você.

C) Antecipe a resposta de Deus
Jó. 42:10: “E o Senhor virou o cativeiro de Jó …”
Salmo 46:10: “…serei exaltado entre as nações;
Serei exaltado sobre a terra” Deus não deixou Jó na sala de espera.

AS DESCOBERTAS NA SALA DE ESPERA

Jó descobriu uma nova perspectiva, “Sucedeu, pois, que, acabado o Senhor de dizer a Jó aquelas palavras…”. Observe Romanos 5:3-5 e 8:18.
Deus deu a Jó uma nova perspectiva, ele nunca teria tido se tivesse abandonado a sala de espera.
Se você está na sala de espera de Deus confie Nele, fique perto, ore, seja paciente, e se prepare para algumas descobertas maravilhosas.

MOISÉS FERREIRA DA SILVA (presbítero e líder da Assembleia de Deus no Sítio Mariana – Caraúbas/RN)

CASAMENTO UMA VIAGEM FANTÁSTICA

Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.    Ora, um e outro, o homem e sua mulher, estavam nus e não se envergonhavam. Gn 2.24,25.

Nesse começo de ano novo fomos presenteados com o segundo encontro “Família Debaixo da Graça”, cujo tema bem sugestivo abordava que o “Casamento é uma Viagem para toda à vida”. Já nascemos com necessidade de companhia, o próprio Deus nos diz: “Não é bom que o homem esteja só” Gn 2.18.

Quando escolhemos alguém para fazer essa viagem para toda a vida conosco, afirmamos que é melhor serem dois do que um. Ec 4.9-12.

Se o casamento é uma viagem para toda a vida, precisamos de uma companhia que venha tornar essa viagem uma experiência inesquecível.  Que procure desenvolver uma comunicação inteligente, e através da qual haja clareza em tudo que vai ser vivenciado. Que seja bondoso(a), isto é amável, atencioso(a), educado(a) essas qualidades nobres são peças chaves para sermos bons companheiros, Ef. 4.32 (Sejamos bondosos e compassivos uns com os outros…).

Ninguém suporta estar perto de uma pessoa com atos grosseiros, falta de educação, que desrespeita o outro. Imagine ter que seguir viagem com uma pessoa desse porte.

Durante muito tempo temos nos empenhado em ajudar casais com seríssimos problemas conjugais.  São problemas diversos desde pequenas frustações, má comunicação, falta de perdão, sentimentos de culpa que tanto deformam os cônjuges. Muitas vezes nosso coração se enche de tristeza porque estamos diante de duas pessoas que se apaixonaram, sentiram-se incompletas sem o outro, que no início da viagem foram tão desejadas, amadas, e agora só tem um pensamento que é descartar o outro definitivamente.

Sabemos que não existem casamentos isentos de conflitos, no entanto a maneira como lidamos com os conflitos poderá torna-los em fontes de amadurecimentos e crescimentos. Mas, infelizmente em muitos casamentos o conceito de comprometimento, renúncia, sacrifício tem perdido seu verdadeiro significado. O que, mas ouvimos é o quesito: preciso ser feliz, preciso aproveitar a vida, sou infeliz no casamento, preciso ir à procura de felicidade. Achando que o divórcio é a tábua de salvação, se esforça o máximo para conquista-lo, como se o divórcio fosse a solução de todos os problemas. Na prática o que mais observamos são complicações que envolvem os cônjuges, filhos, familiares e outros mais.

O Senhor ao idealizar o casamento foi muito bondoso, além de suprir a falta que tínhamos de companhia, o casamento teria o caráter de permanência até que a morte o separasse. Se a pessoa quer viver uma vida que agrade ao Senhor, ela tem por obrigação procurar dominar seu ego, e fazer o possível para promover a felicidade de seu cônjuge. Porque o casamento requer que a pessoa seja madura, inteira, equilibrada, feliz, realizada consigo, para poder fazer o outro feliz, porque a recíproca será a mesma. E não um aleijado emocional que precise desesperadamente que o outro o faça feliz.

O casamento vem com o pacote completo que envolve não somente momentos de felicidades, mas também momento de dor angústia, irritações etc. A maneira como lidamos com os mesmo determinará a qualidade de casamento que teremos. Precisamos sempre avaliar nosso casamento, como está indo nossa viagem, o que precisa ser mudado.

Nunca devemos esquecer que o sucesso de nosso casamento passa pelo compromisso assumido e a disposição para mudar quando for preciso.

Na viagem, é preciso fazer as paradas obrigatórias para avaliação e reabastecimento emocional. Paciência e longanimidade, unidas à humildade, fazem com que nossa viagem se torne muito prazerosa e sirva de modelo para todos os tripulantes. Não sabemos quanto tempo sua viagem tem durado, nem tampouco os transtornos que os tem surpreendido. Mas com certeza se você está debaixo da graça de Deus, conte com Sua ajuda, Ele ainda está sentado no trono e quer ter o controle de seu casamento.

Desejamos que as bênçãos de Deus sejam constantes sobre sua vida e de sua família, e que este ano novo que se inicia seja cheio de realizações.

Maria do Socorro G. Pereira (Esposa do Pr. Elumar Pereira – Diretor do Departamento da Família da AD Mossoró)

LÍDERES SÃO RESPONSÁVEIS POR CAPACITAR SEUS LIDERADOS

Vamos fundamentar esta reflexão em Efésios 4:11-13, que proporciona um brilhante pano de fundo no tocante a capacitar os outros. “Foi ele (Cristo) quem escolheu alguns para serem apóstolos, alguns para serem profetas, alguns para serem evangelizadores e alguns para serem pastores e professores, para preparar as pessoas de Deus para a obra do ministério, de modo que o corpo de Cristo seja edificado, até que todos nós alcancemos a unidade na fé e no conhecimento do Filho de Deus e nos tornemos maduros, atingindo a medida da plenitude de Cristo.”

Líderes – pessoas que têm influência, incluindo você – são responsáveis por usar seus dons dados por Deus para preparar ou capacitar os santos – os membros do corpo de Jesus Cristo, a Igreja – para a obra do ministério. Embora se enfatize primariamente Efésios 4:12, os versículos 11 e 13 também focam nos objetivos e fornecem grande apoio e incentivo para todos que desejam desenvolver ministérios frutíferos.

O versículo 11 fala sobre os diferentes dons que Cristo deu ao corpo de Cristo. O versículo 13 fala sobre fé, conhecimento, maturidade e estar cheio das qualidades de Cristo. Você notou? Quer sejamos líderes que capacitam ou aqueles que são liderados, todos nós partilhamos da responsabilidade conjunta de sermos capacitados para a “obra do ministério”, por isso podemos ser úteis na promoção do Reino de Deus e ter um impacto nas vidas das pessoas ao nosso redor.

Antes de continuar vamos definir o que são Competências, Recursos e Compreensão.

COMPETÊNCIA: “Uma habilidade para fazer algo com as mãos, corpo ou mente”.

RECURSOS: “Coisas que o dinheiro pode comprar; o que precisamos para fazer nosso trabalho: ferramentas, equipamentos, suprimentos…”.

O essencial para capacitar os outros COMPREENSÃO (ou conhecimento): “A qualidade da compreensão, não apenas de conhecer os fatos, mas também como aplicá-los”. Destas três definições que permeiam a questão da capacitação de outros quero enfatizar que é importante para você, e para todos os outros líderes, reconhecer três áreas da compreensão: O PROPÓSITO OU MISSÃO, O OBJETIVO E A AUTORIDADE.

Estas três áreas desempenham um papel crucial em capacitar as outras pessoas. Compreendendo a razão principal: “o objeto ou a razão pela qual algo existe.” Todos nós precisamos compreender claramente a razão ou propósito porque nós fazemos o nosso trabalho. Propósito é a “visão geral” que explica porque fazemos o que fazemos. Jesus sabia como era importante para os cristãos compreender o Seu propósito para suas vidas. Observe o que Ele disse aos Seus discípulos: “Já não os chamo servos, porque o servo não sabe o que o seu senhor faz. Em vez disso, eu os tenho chamado amigos, porque tudo o que ouvi de meu Pai eu lhes tornei conhecido. Vocês não me escolheram, mas eu os escolhi para irem e darem fruto – fruto que permaneça “João 15:15-16 (grifo meu). Esta mesma verdade se aplica a você hoje. Jesus não apenas espera que você seja um servo; Ele te chama de Amigo e quer que você entenda o propósito que Ele tem para você. É importante que uma pessoa que se alista para a obra do ministério também compreenda seu propósito. Um elemento-chave sobre capacitar outros é guiá-los a um entendimento de um propósito em comum. Ter claro os objetivos a serem alcançados e usar da autoridade (poder de ação) para o desempenho da missão que foi confiada. Como líderes temos a responsabilidade de capacitar os outros usando as ferramentas disponíveis e ensinando aos nossos liderados os princípios e motivações coerentes com o reino de Deus e a organização que estamos envolvidos. Lidere onde estiver! Abração a todos.

Pr. Wendell Miranda (2° vice-presidente da IEADEM, Superintendente do Sistema de Comunicação da AD em Mossoró)

CÉU

Há um hino cuja letra expressa “o céu é um lindo lugar, cheio de glória sem par”. Compositores e poetas tentaram vislumbrar em versos a grandeza desse lugar. Mas nossa linguagem é limitada para descrever as glórias que serão reveladas no céu. Antes de avaliar o significado bíblico de céu, faz-se necessário atentar para as suas múltiplas nuances. Semelhantemente ao português, essa é uma palavra polissêmica, com sentidos que dependem do contexto no qual se encontram. O céu tanto pode ser um espaço físico quanto espiritual, no qual habitam Deus e todos aqueles que nEle acreditam.

A palavra hebraica shamaim pode significar tanto o céu físico, a atmosfera ou espaço, quando o lugar de habitação de Deus. É comum encontrar passagens bíblicas no Antigo Testamento que façam referência à chuva, neve, trovão, vento e nuvens (Gn. 8.2; Is. 55.9-11; Jó 38.29; Js. 10.11; I Sm. 2.10) como a elementos astronômicos tais como estrelas, sol e lua (Gn. 15.15; Dt. 4.19; Jo. 9.8,9; Sl. 8.3). Até mesmo os pássaros são identificados como sendo provenientes do shamaim (Gn. 1.26; Dt. 28.26; I Rs. 16.4; Sl. 8.8). Na dimensão escatológica existe a possiblidade do aparecimento de sinais no shamaim (Is. 50.3; Ez. 32.7; Jo. 2.10).

Mas shamaim tem a ver também ao lugar de habitação e da presença de Deus. De acordo com os autores bíblicos, Yahweh habita acima dos céus criados, até mesmo do mais alto céu (I Ts. 8.27). É de lá que vem Sua revelação, dEle procede todas as coisas (Gn. 28.12,17; I Rs. 8.30; Jo. 22.12; Sl. 14.2). O Deus pessoal que se revela é Aquele que fala, ouve e responde as orações diretamente do shamaim (Gn. 21.17; Ex. 20.22; Sl. 20.26). É no céu que se encontra o templo e o trono de Deus (Sl. 11.4; 103.19; Is. 66.1). Os anjos também são encontrados no céu (Gn. 21.17; I Rs. 22.19), mas o céu não é dos anjos, é de Deus (II Cr. 36.23; Ez. 1.2).

No Antigo Testamento, a palavra shamaim geralmente está relacionada a terra. Isso porque Yahweh é o Deus que criou “céus e terra” (Gn. 1.1; 14. II Rs. 19.15; Sl. 115.15; Jr. 10.11). Em sentido teológico, há um contraste entre o shamaim (governo de Deus) e a terra (governo dos homens). Essa diferença é ressaltada porque os céus são os céus de Deus, o lugar onde Ele se encontra, sendo a terra a habitação dos homens, a quem Ele mesmo a deu para morarem (Sl. 115.16). É válido ressaltar, nesse contexto, que o shamaim não é identificado, nos textos veterotestamentários, como habitação dos crentes.

A revelação do céu como habitação de Deus e morada dos crentes se deu no Novo Testamento. A palavra grega ouranos ocorre predominantemente no Evangelho segundo Mateus e no Apocalipse. Para Mateus é importante ressaltar a dimensão do Reino dos céus (Mt. 3.2; 13.24; 25.1). Isso porque o Pai daqueles que creem está no ouranos (Mt. 5.16; 10.32; 18.19), sendo Esse Nosso Pai celestial (Mt. 5.48; 15.13; 23.9). Mas é Apocalipse que nos dá uma visão mais ampla do ouranos, onde o Cordeiro reina e é adorado pelos santos (Ap. 4.2). Os eventos escatológicos se concretizarão a partir do céu e terão efeito sobre toda a terra (Ap. 5.13; 8.10; 10.11).

A vida dos crentes está pautada pelo Reino dos céus, pois eles são cidadãos do ouranos (Fp. 3.20,21). Paulo experimentou por antecipação essa glória, ao ser conduzido até o terceiro ouranos (II Co. 12.1), sendo esse o paraíso (paradeisos em grego), ouvindo ali palavras inefáveis (II Co. 12.4). Por isso, o ouranos é um lugar muito melhor (Hb. 10.34), incomparavelmente melhor (Fp. 1.23), pois é o lar de habitação dos crentes (Hb. 11.13), preparado pelo próprio Cristo (Jo. 14.3). Essa é nossa alegria, ao saber que “olhos não viram, nem ouvidos ouviram, nem penetraram no coração humano, as coisas que Deus preparou para os que O amam” (II Co. 2.9).

Aguardamos com expectação o dia do arrebatamento (I Ts. 4.13-17), no qual o que é corruptível se revestirá da incorruptibilidade, e a morte será tragada na vitória (I Co. 15.55,56). O arrebatamento e a ressurreição daqueles que partiram é a bendita esperança da igreja do Senhor Jesus. Enquanto não acontecem, devemos continuar trabalhando em prol do Reino dos shamaim/ouranos, e orando para que esse chegue até nós (Mt. Mt. 6.10). A não apenas os seres humanos, mas toda a natureza geme, aguardando com ansiedade sua redenção (Rm. 8.19-22). Isso acontecerá por ocasião da consumação final dos desígnios de Deus, que será manifestada na nova terra e novo shamaim/ouronos (Is. 65.17; II Pe. 3.13; Ap. 21.1).

Ev. José Roberto A. Barbosa (2º Secretário da Assembleia de Deus em Mossoró-RN e professor da EBD)

MANSIDÃO

A mansidão e o domínio próprio são as duas últimas virtudes do fruto do Espírito. Elas aparecem em Gl 5.22 somente na versão ARC, mas em todas as demais versões da Bíblia elas aparecem em Gl 5.23. Neste versículo, a palavra grega “praotes” é traduzida geralmente por “mansidão”. O vocábulo “Praotes” transmite a ideia de submissão dócil. É poder sob controle.

A mansidão é a qualidade ou estado de quem é manso. Ser manso não significa ser mole, covarde, medroso ou fraco. A pessoa mansa é uma pessoa plácida, calma, serena, tranquila e dócil. Quem é manso não é belicoso e nem agressivo, mas é pugnaz e pacífico. A mansidão se opõe à rispidez, violência, agressividade e aspereza. A mansidão é um aspecto do fruto do Espírito que contrasta com a ira (gr. thumos) e a contenda de palavras (gr. eris), que são obras da carne (Gl 5.20).

Como uma virtude do fruto do Espírito, a mansidão se refere à índole e ao comportamento pacífico de quem é manso e dócil. Na mansidão combina-se, equilibradamente, força e gentileza, firmeza e suavidade, impetuosidade e brandura, fortaleza e humildade, valentia e moderação.

A pessoa mansa possui a virtude da moderação associada à força e à coragem, a ponto de manifestar indignação legítima e equânime, quando necessário, mas também expressar calma, humildade e gentileza. A mansidão é como se fosse um “sistema de freios e contrapesos” que controla a ira e a indignação do homem em termos de quantidade, intensidade, frequência, ocasião e suas formas de manifestação.

A mansidão é uma virtude que deve ser almejada e buscada pelo crente (Sf 2.3). Os mansos são bem-aventurados (Mt 5.5). Diante da contenda entre os pastores de Abraão e os pastores de Ló, Abraão demonstrou grande mansidão ao fazer a seguinte proposta para Ló: “Não haja desavença entre mim e você, ou entre os seus pastores e os meus; afinal somos irmãos! Aí está a terra inteira diante de você. Vamos nos separar! Se você for para a esquerda, irei para a direita; se for para a direita, irei para a esquerda” (Gn 13.8-9 – NVI).

Moisés era “…mui manso, mais do que todos os homens que havia sobre a terra” (Nm 12.3). Essa qualidade foi fundamental para que ele suportasse várias murmurações e rebeliões do povo de Israel durante 40 anos no deserto.

Após pronunciar palavras duras e de juízo contra as cidades de Corazim, Betsaida e Cafarnaum (Mt 11.20-24), Jesus se revelou como uma pessoa mansa e humilde de coração (Mt 11.29). Em certa ocasião (Mc 3.1-6), ao mesmo tempo em que Jesus manifestou sentimento de indignação contra os fariseus e herodianos, ele também ficou condoído com a dureza dos corações deles (Mc 3.5). O mesmo Jesus que “…fez um chicote de cordas e expulsou todos do templo, bem como as ovelhas e os bois; espalhou as moedas dos cambistas e virou as suas mesas” (Jo 2.15 – NVI), também disse à mulher apanhada em adultério: “…nem eu também te condeno; vai-te e não peques mais” (Jo 8.11).

Apóstolo Paulo era manso (1 Co 4.14,21) e, escrevendo aos Gálatas, afirmou que a mansidão é uma das facetas do fruto do Espírito (Gl 5.23) e recomendou que a igreja tratasse com espírito de mansidão as pessoas surpreendidas nalguma ofensa (Gl 6.1). Aos Efésios, ele rogou para que eles andassem com toda a humildade e mansidão, como é próprio do cristão (Ef 4.1-2).

Nas Epístolas Pastorais, Paulo disse que Timóteo devia seguir a mansidão (1 Tm 6.11), e que “ao servo do Senhor não convém brigar mas, sim, ser amável para com todos, apto para ensinar, paciente. Deve corrigir com mansidão os que se lhe opõem…” (2 Tm 2.24-25 – NVI). Aos crentes das igrejas pastoreadas por Tito, Paulo exortou: “não caluniem a ninguém, sejam pacíficos e amáveis e mostrem sempre verdadeira mansidão para com todos os homens” (Tt 3.2 – NVI).

Tiago recomenda que devemos receber a Palavra de Deus com mansidão (Tg 1.21), além de mostrar, pelo bom trato, as nossas obras em mansidão de sabedoria (Tg 3.13). Ao defender e explicar a nossa fé, apóstolo Pedro recomenda que façamos isso com mansidão e temor (1 Pe 3.15). Ele também recomendou que as mulheres, ao invés de priorizar a beleza exterior, deveriam embelezar o seu interior com um “…incorruptível trajo de um espírito manso e quieto, que é precioso diante de Deus” (1 Pe 3.4).

Diante da grande importância que a mansidão representa para nós, sigamos a recomendação bíblica: “Portanto, como povo escolhido de Deus, santo e amado, revistam-se de profunda compaixão, bondade, humildade, mansidão e paciência” (Cl 3.12 – NVI).

Ev. Fábio Henrique (1º Secretário da Assembleia de Deus em Mossoró-RN e professor da EBD e do CETADEM).

UMA NAÇÃO PRECISANDO DE ORAÇÃO

A oração é uma prioridade em sua vida diária, ou não? Não importa como você se aproxima da oração, não há momento como o atual para apresentar nossa nação ao Senhor.
Como nação, temos nos afastado de Deus, há descumprimento generalizado de obedecer a Seus mandamentos ou viver de acordo com os princípios bíblicos. É apenas coincidência que nossa nação sofre? Ou que, espiritualmente, estamos diante de um dos momentos mais difíceis? Independentemente do que causou a nossa condição nacional, os cidadãos cristãos devem se importar o suficiente pelo seu país para clamar a Deus em seu favor.
O estado da nossa nação é uma evidência de que precisamos orar por intervenção divina. Corrupção, violência, imoralidade bem como a desagregação das famílias são apenas alguns problemas que o nosso país enfrenta neste momento.
As advertências bíblicas também devem motivar-nos a orar. Às vezes Deus envia a adversidade para obter a atenção de seu povo (2 Crônicas 7:22). O Brasil tem tido abundância material e espiritual, como resultado do favor de Deus sobre nós. Mas não há dúvida de que, como um todo, a nossa nação se rebelou contra o Senhor e se recusa a viver de acordo com seus padrões.
Embora tenha sido originalmente escrito para a nação de Israel, 2 Crônicas apresenta um princípio bíblico que perdura por todo o tempo e todas as situações (Gálatas 6:7; Mateus 7:26-27). Se Deus permitiu as adversidades chegar a Israel, Seu povo escolhido por causa de seu pecado e idolatria, por que pouparia o Brasil?
O texto de 2 Crônicas 7.14 no contexto original se refere a Israel. Hoje, ele também inclui a igreja. Como filhos de Deus, temos o privilégio de se aproximar do Pai e pedir seus favores e a sua bênção.
Devemos reconhecer que dependemos totalmente do Senhor e precisamos dele para intervir na nossa situação (Jó 35:12; Provérbios 16:18).
Devemos interceder por todos os cidadãos do nosso país não apenas para as necessidades de nossas famílias, amigos e colegas de trabalho. Ore por avivamento, casamentos fortes, pais piedosos e honestos, líderes capazes e comprometidos.
Em circunstâncias difíceis como as de hoje, os crentes devem estar altamente motivados para clamar a Deus, confiante de que Ele deseja trabalhar a nossa favor (Salmo 34:17, 19).
Se queremos que as nossas orações sejam ouvidas, não devemos apenas confessar os nossos pecados, mas se arrepender deles também. Em outras palavras, devemos concordar com Deus que o que temos feito desagrada a Ele, e devemos afastar-se do mal.
A promessa dada pelo Senhor é tripla: o Senhor ouvirá o nosso clamor, perdoará os nossos pecados e sarará a nossa terra. Eu acredito que se as pessoas clamarem ao Senhor, Ele irá restaurar o nosso país e nos transformar em uma nação que honra o seu nome.
Você ama a nossa nação e a liberdade que desfrutamos? Então eu te desafio a se ajoelhar diante do Senhor e clamar a Ele em nome da nossa nação. Peça a Deus para enviar um grande despertar para avivar o Brasil. Se fizermos isso, Ele promete ouvir do céu e sarar a nossa terra (II Crônicas 7:17).

FONTE: opregadorfiel.com.br

DEUS TENHA MISERICÓRDIA DO BRASIL

O Brasil está mergulhado num lodaçal de pecados e necessita urgentemente ser limpo e, só Deus pode trazer bênçãos abundantes sobre esta nação.
Os pecados cometidos pelo povo brasileiro têm levado o país a um estado de pobreza, tanto material, como espiritual. Desde o seu descobrimento, temos visto e a própria história é testemunha da idolatria que aqui foi implantada pelos europeus, a feitiçaria dos nativos e as práticas ocultistas semeadas pelos africanos, afora o misticismos trazidos pelas religiões orientais que aqui tem chegado, tudo isso foi semeado no coração do nosso povo, tornando-se uma cultura de maldição.
Algumas igrejas evangélicas aqui chegaram no século XVI e em maior escala no século XIX, mas não conseguiram debelar esses fardos de pecados do nosso povo, em face das perseguições que foram enormes, até mesmo por parte das autoridades de então.
As igrejas pentecostais chegaram no início do século passado e, logo se estenderam por todo território nacional, causando um impacto enorme na vida do nosso povo. As neopentecostais surgidas na segunda metade do século passado, têm desvirtuado a mensagem evangélica cristocêntrica, com práticas místicas que, de certa forma tem causado prejuízo a fé do nosso povo.
Há na verdade, um outro evangelho sendo pregado, conforme diz o apóstolo Paulo na sua epístola aos coríntios: “Porque, se alguém vem e vos prega outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro espírito que não recebestes, ou outro evangelho que não abraçastes, de boa mente o suportais!” (II Co 11.4).
Enfim, há tantas igrejas e religiões que o nosso povo está embriagado com esse vinho religioso; como se não bastasse os irreligiosos ou incréus que blasfemam de Deus. E blasfemam de tal sorte que, roubam o dinheiro da nação para seus vis propósitos, deixando, não só o mal exemplo para o povo, mas levando-o a miséria, a fome e a morte pela falta de emprego, alimentação, saúde e moradia condignas.
Deus está irado com esses pecados grosseiros, muitos deles cometidos em nome do Criador que é bendito eternamente.
Creio que Deus tem uma igreja aqui no Brasil que não se dobra a esses pecados que ferem os Seus propósitos para os homens em todo tempo em todo lugar. Mas, diante desse quadro, nem tudo está perdido, vamos clamar ao Senhor para que a Sua ira seja aplacada e Ele tenha misericórdia do Brasil.
A idolatria, a feitiçaria, o esoterismo, a corrupção e a imoralidade têm grassado a nossa nação, é verdade, porém, há um Deus no Céu que é grande em misericórdia e benignidade que, se clamarmos a Ele, certamente nos ouvirá do céu e terá misericórdia do nosso povo. Pois, assim nos diz a Sua palavra; “e se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se desviar dos seus maus caminhos, então eu ouvirei do céu, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra” (II Cr 7.14).

Pr. Martim Alves da Silva (Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Estado do Rio Grande do Norte (IEADERN) e da Convenção Estadual de Ministros da Assembleia de Deus no Estado do Rio Grande do Norte (CEMADERN).


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