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AD MOSSORÓ - ASSEMBLEIA DE DEUS NO RIO GRANDE DO NORTE – MOSSORÓ

E O ANO NOVO CHEGOU

Mais um ano se foi, vivemos a passagem de ano e graças a Deus já estamos no ano novo, e como é de praxe a mensagem de FELIZ ANO NOVO, é ética e cristã e não deve ser meramente social, e sim, intrínseca, que parte do fundo do coração, que traduz o real sentimento fraterno e de amor ao próximo.
Acontece que, a felicidade de cada pessoa, das nações, povos, raças e etnias está associada a Deus. Não podemos conceber a ideia de felicidade plena sem a presença de Deus.
A Bíblia afirma no Salmo 33, versículo 12 que “Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor’’, nos diz também que: “Se o Senhor não edificar a casa em vão trabalham os edificadores “Sl 127.1’’. Então, para sermos felizes neste novo ano precisamos confiar ainda mais no Senhor, entregar nosso caminho a Ele e Ele tudo fará. Em tudo que quisermos fazer não podemos deixar Deus de fora, sob o risco de sermos fracassados, frustrados, sem jamais atingirmos os objetivos desejados.
Coloquemos, pois, Deus nos nossos projetos de vida, na nossa família, no nosso emprego, no nosso lazer. Demos-lhe a oportunidade de edificar, a fim de que sejamos tudo com Ele. E Nele seremos mais que vencedores.
Enfim, precisamos nos relacionar bem com o Senhor para sermos felizes. Entretanto, quantos às vezes nos levantamos, até voltarmos a deitar, passamos por inúmeras situações durante um dia falamos, ouvimos, vemos televisão nos conectamos ao computador e interagimos com inúmeras pessoas.
Em tudo isto que sucede no nosso dia-a-dia, onde está Deus? Deus fica fora da mesa das refeições, pois não lhe agradecemos o pão nosso de cada dia, fica fora do carro ou do transporte público, pois insultamos o condutor à nossa frente ou alguém que nos empurrou, fica fora do nosso emprego, porque nos irritamos com o patrão ou com os colegas de trabalho e usamos linguagem inapropriada nas nossas conversas ao longo do dia, fica fora da nossa família, porque não agimos para com ela como Deus quer, fica fora do nosso Domingo, porque o Domingo faz parte do fim-de-semana, não é o Dia do Senhor. E assim as coisas caminham!
Como podemos esperar a benção de Deus se nos mantemos tão distantes? A Bíblia afirma: “ Chegai-vos a Deus e Ele se chegará a vós“ Tiago 4.8. Conta-se que a filha de Billy Graham, senhora Anne Graham estava sendo entrevistada no “Early Show” quando a apresentadora Jane Clayson lhe perguntou: Como DEUS permitira algo tão terrível assim acontecesse no dia 11 de setembro de 2001? E, Anne Graham deu uma resposta profunda e esclarecedora.
Ela disse: “Eu creio que DEUS ficou profundamente triste com o que aconteceu, tanto quanto nós. Por muitos anos nós temos dito para DEUS não interferir em nossas escolhas, sair do nosso governo e sair de nossas vidas. Sendo um cavalheiro como DEUS é, eu creio que Ele calmamente nos deixou. Como poderemos esperar que DEUS nos dê a Sua bênção e Sua proteção se nós exigimos que Ele não se envolva mais conosco? À vista dos acontecimentos recentes, ataque dos terroristas, tiroteio nas escolas, etc”. Até quando? Até quando continuaremos a rejeitar a bênção de Deus, a não ser uma nação feliz, só porque deixámos de fora aquele que é o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores? Buscai ao Senhor enquanto se pode achar… Is. 55.6. Com Ele, por Ele e para Ele, tenhamos todos um FELIZ ANO NOVO.

Pr. Francisco Vicente (1º Vice-Presidente da AD em Mossoró e diretor do Departamento de Missões)

O CRISTÃO E O ANO NOVO

Que bom! Já estamos no ano 2017 e com ele novas expectativas e novas esperanças para o futuro. Mas precisamos entender que o nosso futuro necessita de uma base sólida que é a nossa confiança em Deus. Nesse novo momento devemos intensificar nossas orações nossos governantes, pois, é o nosso dever orar pelas nossas autoridades, conforme nos ensina o apóstolo Paulo “ADMOESTO-TE, pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões, e ações de graças, por todos os homens; Pelos reis, e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade;” (1Tm 2.1-2). Pois bem, precisamos interceder pelas nossas autoridades para que tenhamos uma vida social, econômica e politicamente equilibrada. Bem sabemos que a sociedade humana caminha para a destruição final, pois a cada dia os homens se rebelam contra Deus, Sua palavra e Sua igreja, porém, não vamos deixar que as coisas aconteçam conforme o príncipe deste mundo,  temos que fazer frente a toda sorte de pecados e mazelas que atormentam a sociedade. O ano novo chega como uma oportunidade para nós igreja, fazermos com determinação a Obra de Deus, o que, aliás, é um dever de cada um de nós cristão. Vamos trabalhar pela expansão do Reino de Deus, anunciando ao mundo que, o fim de todas as coisas é chegado, mas existe uma válvula de escape, uma saída para um mundo em degradação moral e espiritual. Jesus nos convoca para essa missão urgente, quando a sua vinda em glória se aproxima e necessário se faz que, toquemos a trombeta das boas notícias para o mundo. Também, precisamos urgentemente santificar a nossa vida no meio a uma sociedade perversa e corrompida. Lembremo-nos que somos filhos do grande Rei e precisamos andar como príncipes, oferecendo ao mundo uma nova maneira de viver, de tal forma que ele veja que pertencemos a outro Reino. O escritor da carta aos Hebreus nos dá a seguinte advertência “Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor;”  (Hebreus 12.14). Que o ano novo seja um ano de firmes propósitos em nossas vidas, especialmente na divulgação do evangelho para alcançar os pecadores e de santificação da nossa vida e, só assim, temos certeza de que, venha o que vier durante o ano que ora se inicia, ou mesmo nos anos que se seguirão, estamos cônscios de que Deus está conosco e Nele somos mais do que vencedores. Que Deus abençoe você e sua família em 2017.

Pr. Martim Alves da Silva (Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Estado do Rio Grande do Norte (IEADERN) e da Convenção Estadual de Ministros da Assembleia de Deus no Estado do Rio Grande do Norte (CEMADERN).

DEVERES DIÁRIOS DO CRISTÃO

Amados, estamos iniciando mais um ano, uma nova oportunidade que o Senhor nos dá de servi-lo com intensidade como forma de gratidão por aquilo que Ele tem feito em nossas vidas. Desejamos que o ano novo que chega seja cheio de toda felicidade e prosperidade na comunhão do Senhor.
Seja bem-vindo 2017. Espero que todos nós, crentes em Jesus, sigamos os passos do Senhor em tudo. Boas festas, feliz ANO NOVO. Vamos refletir sobre o artigo deste mês.

VIGILÂNCIA I:
CORAÇÃO: Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as saídas da vida. Pv 4.23;
PÉS: Guarda o teu pé, quando entrares na Casa de Deus; e inclina-te mais a ouvir do que a oferecer sacrifícios de tolos, pois não sabem que fazem mal. Ec 5.1;
BOCA: O que guarda a boca e a língua guarda das angústias a sua alma. Pv 21.23.

VIGILÂNCIA II:
FÉ: Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. II Tm 4.7;
MANDAMENTOS: Guarda os meus mandamentos e vive; e a minha lei, como a menina dos teus olhos. Pv 7.2;
FIDELIDADE: Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa. Ap 3.11.

VIGILÂNCIA III:
PRIVACIDADE: O que anda praguejando descobre o segredo, mas o fiel de espírito encobre o negócio. Pv 11.13;
MODÉSTIA: Guardai-vos de fazer a vossa esmola diante dos homens, para serdes vistos por eles; aliás, não tereis galardão junto de vosso Pai, que está nos céus. Mt 6.1;
INVESTIDURA: Guarda o bom depósito pelo Espírito Santo que habita em nós. II Tm 1.14.

VIGILÂNCIA IV:
OBREIROS REPROVADOS: Guardai-vos dos cães, guardai-vos dos maus obreiros, guardai-vos da circuncisão! Fp 3.2;
AMIGOS: Filho meu, se os pecadores, com blandícias, te quiserem tentar, não consintas. Filho meu, não te ponhas a caminho com eles; guarda das suas veredas os pés Pv 1.10,15;
LUXÚRIA: Dize à Sabedoria: Tu és minha irmã; e à prudência chama tua parenta; para te guardarem da mulher alheia, da estranha que lisonjeia com as suas palavras. Pv 7.4-5.
As prescrições acima foram impostas aos justos. Eles, embora lutem para satisfazê-las, reconhecem a fragilidade pessoal, então clamam ao Senhor.
Davi pediu: Guarda-me, ó Deus, porque em ti confio. Sl 16.1; Judas assegurou: Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória, ao único Deus, Salvador nosso, por Jesus Cristo, nosso Senhor, seja glória e majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém! Jd 1.24-25.

FRANCISCO CÍCERO MIRANDA (Presidente da Assembleia de Deus em Mossoró e Região e Vice-presidente da Convenção Estadual de Ministros da Assembleia de Deus no Estado do Rio Grande do Norte (CEMADERN))

É ASSIM QUE O AMOR MORRE

Nenhuma quantidade de água pode apagar o amor, e nenhum rio pode afogá-lo. Se alguém quisesse comprar o amor e por ele oferecesse as suas riquezas, receberia somente o desprezo. (Cantares 8.7).

Amar é uma decisão que Deus deseja que tomemos todos os dias. Se quisermos construir um casamento que funcione é preciso que entendamos que o amor é um sentimento, fruto de uma decisão que tomamos, diariamente.
Amar é um verbo de ação que devemos conjugar todos os dias. Todos os dias, ao acordar, devemos olhar para nossa esposa ou para nosso esposo e dizer: “Hoje vou amar essa mulher, esse homem, a despeito de qualquer coisa, pois essa é a vontade de Deus para minha vida conjugal”.
Por que o amor entre muitos casais termina? Porque os cônjuges, ou um deles, decidiram deixar de amar. O parâmetro do amor que o marido deve ter para com sua esposa é o de Cristo em relação à Igreja.
Como é esse amor? É um amor que não mede esforço para satisfazer as necessidades da esposa. Cristo, para demonstrar seu amor para com a Igreja, se entregou integralmente por ela (Ef 5.25).
Um marido que deseja se espelhar no amor de Cristo deve cuidar de sua esposa, não apenas no aspecto físico, mas emocional e espiritual. O amor deve ser demonstrado no dia a dia da vida conjugal.
Por que o amor morre? Quase sempre o amor acaba por pequenos detalhes não digeridos que acabam por se tornar fortalezas intransponíveis, difíceis de destruir.
O amor é como uma planta: você tem que regar… Se uma planta ficar sem água, adubo e sol morrem. Da mesma forma o amor de um casal. Muitos se esquecem de cuidar do amor conjugal; e por isso, a vida matrimonial cai numa triste monotonia que às vezes termina em separação.
A planta do amor precisa ser regada diariamente: uma palavra de carinho a cada dia de um para o outro; não precisa ser poesia bonita ou música romântica, basta ser um simples elogio.
Não solucionar as diferenças a tempo tem levado a morte do amor em muitos relacionamentos. A oportunidade para resolver pequenos dilemas do cotidiano é fundamental para evitar grandes conflitos que geram ressentimento.
Nunca deixe que o dia termine sem resolver diferenças, problemas, pequenas situações cotidianas. Quando um grande problema surge, vêm à tona todos os desacordos não resolvidos e é aí que as discussões desencadeiam conflitos de grandes proporções que, eventualmente, vão matando o amor.
Aceitar comportamentos que são prejudiciais para a relação pode levar a morte do amor. Vivendo com uma pessoa descobrimos seus defeitos e fracassos.
Os relacionamentos bem sucedidos exigem certa tolerância com as fraquezas do outro. Se um dos parceiros focar somente nos defeitos do outro, quiser mudá-lo conforme o seu gosto, o relacionamento está fadado ao fracasso.
É claro que não podemos ignorar os erros o tempo todo, mas temos que ser tolerantes e conhecer bem o outro. O problema é que muitas pessoas focam somente nos defeitos e falam disso o tempo todo.
Se acreditar que o outro pode mudar algum comportamento indesejado, converse e ajude-o nessa tarefa. Uma relação forte deve ser capaz de lidar com críticas e sugestões.
Deixar de expressar o amor fisicamente enfraquece o relacionamento. A distância emocional nasce no plano físico, se o casal começa a se afastar fisicamente, a afeição já não é expressa através de abraços e beijos, o amor também começa a morrer.
Na maioria dos casos, quando isso ocorre por longos períodos de tempo, é muito difícil de quebrar o gelo para iniciar o contato novamente, então não permita que isso aconteça.
Outra coisa importante são as palavras carinhosas, nunca deixe de expressar ao seu cônjuge, com palavras especiais, o quão importante ele é para você.
Monotonia é letal para o amor e, enquanto estes períodos de tédio e apatia vêm, é necessário não permitir que eles se acomodem entre os dois. É muito importante valorizar a liberdade de cada um. É inevitável que os problemas surjam quando um parceiro tenta dominar o outro.
Esperamos que o outro seja como desejamos, e muitas vezes não percebemos que estamos agindo dessa forma.
Esquecemos que devemos amar uma pessoa real e não aquela que imaginamos. É muito fácil se apaixonar por uma ideia e é difícil descobrir que as coisas não são como imaginamos em nossos sonhos.
As relações devem se basear em compreensão mútua e permanecer livres de expectativas. O amor nasce e morre. As pessoas dizem que ele não acaba, mas ele não acaba assim de repente, de um dia para o outro, de um mês para o outro, o amor morre, morre aos poucos. O que em minha opinião é ainda mais triste, quando algo acaba você ainda tem a chance de recomeçar, mas quando morre, não tem como ressuscitar, é o fim. O amor se cansa, ele insiste até esgotar suas forças. O amor morre pela falta de atenção, consideração, paciência, cortesia, gentiliza, pela falta de demonstração. O amor se esgota se não há cumplicidade, se não há dedicação, se não há empenho, se não há paixão, se não há afeição.
O amor é como uma semente que é preciso regar, cuidar e cultivar todos os dias. O amor morre pela falta de zelo, pela falta de ser valorizado, pela falta de ser cuidado.
O amor aguenta, suporta, resiste, sustenta, atura, admite, tolera e permite tudo, até chegar ao seu limite. Até chegar ao ponto que não importa quão grande o amor seja ele simplesmente esgotou e usou todas suas forças tentando o seu máximo.
O amor nasce e morre, não é inabalável, não adianta negar, bater o pé e teimar, o amor tem o seu fim. Ame seu casamento, seu lar, seus filhos e cuide deles.
Cuide da planta do amor. E não se esqueça de que foi Deus quem os uniu sob um juramento de amor e de fidelidade.
Deus te abençoe…

Pr. Elumar Pereira  (Diretor do Departamento da Família da IEADEM )

ENSINA A CRIANÇA NO CAMINHO

É bastante comum ouvir pessoas citarem Pv. 22.6: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele”, como se essa fosse uma verdade categórica. Mas é preciso ter cuidado com a interpretação dos textos poéticos, sobretudo aqueles que se encontram no livro de Provérbios. Reconhecemos, conforme expressou Paulo, que “toda Escritura é divinamente inspirada” (II Tm. 3.16), mas isso não quer dizer que toda ela deve ser interpretada de igual modo. Existem diferentes gêneros textuais na Bíblia, e cada um deles deve ser abordado distintamente.
Os textos de Provérbios devem ser compreendidos como verdades gerais, e não devem ser aplicados indistintamente, como se não existissem exceções. Sendo assim, compreendemos que Pv. 22.6 é uma instrução para os país, a fim de que esses criem seus filhos na admoestação do Senhor. Essa orientação está em consonância com o que está escrito em Dt. 6.7, em relação à Palavra de Deus: “E as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te”. Os pais precisam aproveitar todas as oportunidades para ensinarem seus filhos a trilhar a senda da justiça.
Mas isso não quer dizer que eles permanecerão para sempre nas instruções dadas pelos seus pais. Existem pais decepcionados porque não conseguiram fazer com que seus filhos permanecessem no convívio eclesiástico. O novo nascimento é uma experiência individual, e a caminhada na fé é uma decisão pessoal. Os pais não podem garantir que seus filhos farão opção pela sua fé depois que crescerem. Eles precisam tomar suas decisões por Cristo, a confissão dos seus pais não é hereditária. Lembremos a parábola do Filho Pródigo, narrada por Jesus, alicerçada no contexto judaico, que pressupunha a rebelião (Lc. 15.12,13).
O versículo de Pv. 22.6 deve ser interpretado no contexto das instruções sapienciais da poesia judaica. É importante ressaltar, a esse respeito, a máxima interpretativa para o livro de Provérbios e a seguinte: a maioria deles são princípios, não promessas para o futuro. Sendo assim, o sábio está elaborando uma orientação, para que os país ensinem seus filhos a trilharem o caminho do justo. A observação e a experiência têm demonstrado, e somos testemunhas dessa realidade, que os pais que ensinam seus filhos, têm menos chances de terem problemas com eles no futuro. Mas isso não pode ser universalizado.
O propósito de Pv. 22.6 é admoestar os país a ensinarem as crianças no “caminho da sabedoria”, que é o caminho que todos “também devemos trilhar”. E a sabedoria, no contexto de Provérbios, é o temor do Senhor (Pv. 1.7). Essa não é uma tarefa fácil, sobretudo nos dias atuais, nos quais as crianças estão sujeitas a influências diversas. Existem muitos estímulos culturais que podem comprometer a permanência dos jovens no caminho correto. “O que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida” (I Jo. 2.16) têm desviado muitos jovens que outrora foram ensinados a andar no caminho de Deus.
Concluímos, portanto, que devemos, como pais responsáveis, ensinar nossos filhos no caminho do Senhor. É menos provável que um filho instruído na Palavra de Deus, orientado com dedicação, opte pelo caminho da injustiça. Mas essa não é uma promessa que garanta que eles permanecerão seguindo o Senhor, e que jamais se desviarão da verdade que lhes foi ensinada. Devemos ter cuidado com a utilização indevida desse texto, pois pode resultar em sentimento de culpa, quando pais cristãos veem seus filhos se distanciarem da fé. Se isso vier a acontecer, devemos, com amor, continuar orando por eles, e como o pai do Pródigo, esperar que retornem para casa.

Ev. José Roberto A. Barbosa (2º Secretário da Assembleia de Deus em Mossoró-RN e professor da EBD)

PROFANOS

O texto bíblico de 2 Tm 3.1-2 declara “…que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos; porque haverá homens…, profanos”. O adjetivo grego “anosios” significa literalmente aquilo ou aquele “que não é santo” ou “que é profano”. Em outras palavras, “anosios” é o contrário ou antônimo de “santo”. O vocábulo “anosios” transmite a ideia de uma pessoa ou coisa que não é consagrada ou dedicada a Deus, ou seja, que é “comum”, profana, não santa ou que não está purificada ou livre de pecado. Profanar significa desconsagrar, aviltar, fazer mau uso, ou tratar com irreverência e abjeção as coisas sagradas. A profanação é uma afronta e uma violação à santidade de Deus e das coisas santificadas e dedicadas a Deus (Lv 19.8). A profanação macula, desonra e tornam impuras as coisas anteriormente consagradas a Deus.
De acordo com Paulo, “…a lei não é feita para o justo, mas para os injustos e obstinados, para os ímpios e pecadores, para os profanos (gr. “anosios”) e irreligiosos (gr. “bebelos”), para os parricidas e matricidas, para os homicidas, para os fornicadores, para os sodomitas, para os roubadores de homens, para os mentirosos, para os perjuros e para o que for contrário à sã doutrina” (1 Tm 1.9). Nesta lista de vícios as pessoas profanas e irreligiosas aparecem associadas, uma vez que um dos significados da palavra grega “bebelos” é “profano” ou “não santo”, exatamente o mesmo significado da palavra “anosios”.
O vocábulo grego “bebelos” aparece na bíblia em mais três citações de Paulo e em uma citação na Epístola aos Hebreus. Nessas três citações de “bebelos” feitas pelo apóstolo Paulo (1 Tm 4.7; 6.20; 2 Tm 2.16), ele afirma que os falatórios ou conversas inúteis são profanos e não refletem a santidade do testemunho cristão. Após recomendar que os Hebreus deviam seguir a paz com todos e a santificação (Hb 12.14), o escritor desta epístola também afirmou que “…ninguém seja fornicador ou profano, como Esaú, que, por um manjar, vendeu o seu direito de primogenitura” (Hb 12.16). Realmente, o fato de Esaú ter vendido o seu direito de primogenitura foi uma profanação ou falta de respeito com as coisas sagradas e gerou consequências (Gn 25.29-34; Hb 12.17).
Uma vez que Deus é santo e exige de nós santidade (Is 6.3; 1 Pe 1.15-16), Ele não se agrada que misturemos as coisas santas com as profanas. Os sacerdotes em Israel deviam ensinar o povo a fazer a diferença entre o santo e o profano (Lv 10.10; Ez 44.23). No entanto, no período antes do povo ser levado cativo para a Babilônia, a constatação de Deus foi outra: “Os seus sacerdotes transgridem a minha lei, e profanam as minhas coisas santas; entre o santo e o profano não fazem diferença, nem discernem o impuro do puro; e de meus sábados escondem os seus olhos, e assim sou profanado no meio deles” (Ez 22.29).
Tanto os habitantes de Israel, como os de Judá, sacrificavam aos ídolos lá fora e depois vinham para o templo sacrificar ao Senhor. Deus considerou isso como uma contaminação e profanação do santuário do Senhor (Ez 23.38-39). Se por um lado misturar o santo com o profano é um sinal de apostasia, por outro lado a separação entre o santo e o profano é um sinal de restauração espiritual e de santidade.
Hoje em dia, numa época de pluralismo religioso e de falta de reverência com o sagrado, muitas pessoas vivem uma vida misturando o santo com o profano e invertendo valores, esquecendo-se da advertência Bíblia que declara: “Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal! Que fazem da escuridade luz, e da luz, escuridade, e fazem do amargo doce, e do doce, amargo!” (Is 5.20). Apóstolo Tiago faz uma advertência séria contra os profanos, ao afirmar: “Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus” (Tg 4.4).
Santo e profano são dois adjetivos de naturezas opostas e que não se misturam. Numa época de grande apostasia em Israel, o profeta Elias conclamou o povo a uma decisão: “…até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o SENHOR é Deus, segui-o; e, se Baal, segui-o…” (1 Rs 18.21). No Reino do Norte, em Israel, os samaritanos praticavam um culto misto “de maneira que temiam o SENHOR e, ao mesmo tempo, serviam aos seus próprios deuses, segundo o costume das nações…” (2 Rs 17.33). Jesus foi muito claro quanto à impossibilidade de misturar o santo com o profano: “Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar um e amar o outro ou se dedicará a um e desprezará o outro…” (Mt 6.24). A Bíblia recomenda: “…como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver” (1 Pe 1.15).

Ev. Fábio Henrique (Bacharel em Teologia, 1º Secretário da IEADEM e professor da EBD e do CETADEM)

A BÍBLIA, O LIVRO DE DEUS

 “Lâmpada para os meus pés é tua palavra e luz, para o meu caminho” (Sl 119.105).

Neste segundo domingo de dezembro, comemora-se o Dia da Bíblia. Deus, na sua infinita graça e misericórdia, nos deu a Bíblia na qual Ele se revela, bem como o seu maravilhoso plano de salvação para a humanidade.
O que seria do mundo sem a Bíblia, a revelação de Deus? Estaríamos para sempre tateando nas mais densas trevas da ignorância e do erro e a respeito de Deus e de seus atributos, do céu, do pecado, do inferno, da origem do universo e de todas as coisas criadas, e de inúmeras outras verdades, fatos e doutrinas que são apanágio da Escritura Sagrada.
A Bíblia contém o alimento divino para cada ser humano nas suas diversas etapas da vida sob qualquer aspecto. É como disse certo estudioso da Bíblia: “Nela, tanto pode nadar o elefante, como também uma tenra criança.” De fato suas palavras são bem recebidas e entendidas não somente pelos amadurecidos, sábios e inteligentes, mas também pelas criancinhas na fase inicial da vida, como vemos em nossas igrejas.
Sendo a Bíblia a mensagem de Deus para todas as idades, ela é um livro universal. Universal no sentido de satisfazer os anseios e necessidades da alma humana, em qualquer fase da vida, em todos os continentes, em todas as culturas e em todas as camadas sociais. Isto é mais uma evidencia da sua origem divina. Isto mostra que ela procede de Deus- o Criador. Em qualquer país do mundo, uma pessoa ao receber a Bíblia pela primeira vez, tem a impressão que este livro foi escrito diretamente para ela.
As crianças se deleitam nas histórias da Bíblia, as quais encerram, de forma ilustrada, as verdades, e os fatos e os ensinos divinos que devem nortear cada indivíduo durante toda a sua vida aqui na Terra, e por fim conduzi-lo ao céu.
A Bíblia é o modelador de caráter por excelência. Alguém já afirmou, com muita propriedade, que o maior testemunho que a Bíblia dá de si mesma é o caráter que ela molda, que ela forma, que ela produz. Jesus viveu como criança, e nessa fase de sua vida ele viveu a bíblia, nos cultos da sinagoga, no dia a dia dos seus piedosos pais terrenos. Samuel foi outra criança ligada a Bíblia e que recebeu as bênçãos dela. Moisés é outro exemplo em que vemos o valor da Bíblia na vida das crianças.
A Bíblia é a mensagem de Deus para os adolescentes e jovens, e isto é visto no exemplo de Davi, que venceu pela palavra de Deus; Vemos outro exemplo na vida de José filho de Jacó. A vida de José, quando lida e meditada, revela que ele foi um jovem que guardou a palavra de Deus em seu coração e ela moldou o seu caráter.
A Bíblia é também a mensagem de Deus para os adultos e idosos, pois nela está escrito a respeito do homem: “Dar-lhe-ei abundancia de dias e lhe mostrarei a minha salvação” (Sl 91.16).
Enfim, a Bíblia é: A revelação de Deus à humanidade. Seu autor é Deus mesmo. Seu real intérprete é o Espírito Santo. Seu assunto central é o Senhor Jesus Cristo. Certo autor anônimo corretamente declarou: “A Bíblia é Deus falando ao homem; é Deus falando através do homem; é Deus falando como homem; é Deus falando a favor do homem; mas é sempre Deus falando!” Portanto, salve o segundo domingo de dezembro: DIA DA BÍBLIA.

Pr. Francisco Vicente (1º Vice-Presidente da AD em Mossoró e diretor do Departamento de Missões)

NATAL – CELEBRANDO O NASCIMENTO, AGUARDANDO A VOLTA

“E o anjo lhes disse: Não temais, porque eis vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo, pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor. E, no mesmo instante, apareceu com o anjo uma multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus e dizendo; Glória a Deus nas alturas, paz na terra, boa vontade para com os homens! E aconteceu que, ausentando-se deles os anjos para o céu, disseram os pastores uns aos outros: Vamos, pois, até Belém e vejamos isso que aconteceu e que o Senhor nos fez saber” (Lc 2.10,11,13-15).

A festa do Natal sempre é um acontecimento muito bonito. É possível perceber mudanças no ambiente e nas pessoas. É bem verdade que muitas pessoas, mesmo entre aquelas que se dizem cristãs, estão completamente alheias ao verdadeiro sentido do natal. Umas só pensam no lado comercial da festa. Outras só pensam em comer, beber, dançar. Não importa o que algumas pessoas pensam ou fazem. A verdade é que a festa do natal só existe porque Jesus nasceu.

Naquela noite não havia comes e bebes, não havia shopping center, não havia árvore de natal, nem papai Noel; mas não faltou alegria, não faltou música, não faltou beleza. Naquela noite apareceu junto com o anjo um coral celestial louvando a Deus e proclamando uma mensagem de paz que ecoava pelos ares dizendo: Glória a Deus nas alturas, paz na terra, boa vontade para com os homens!

Apesar das comemorações atuais se afastarem do verdadeiro sentido do Natal, esta ainda é uma data que produz, no coração dos homens, uma maior sensibilidade. É um tempo em que as pessoas pensam um pouco mais na sua vida espiritual, pois se voltam para o “menino Deus” que nasceu numa manjedoura. É um tempo em que os homens tentam compreender e viver o verdadeiro sentido da esperança e do amor.

O período das festas natalinas é uma excelente oportunidade que temos para anunciar as novas de grande alegria para todas as pessoas. Lembremos a todos os povos que Deus deu ao mundo o melhor presente, o seu Filho Unigênito, Jesus Cristo, que nasceu numa manjedoura, para nossa salvação, morreu numa cruz para nossa redenção, ao terceiro dia ressuscitou, para nossa justificação e em breve arrebatará a igreja para nossa glorificação.

Meus queridos irmãos, Natal é tempo de celebrar o nascimento de Jesus fechando os olhos para as falhas do nosso próximo, pedindo perdão pelas nossas faltas, deixando que o amor de Deus inunde os nossos corações, abraçando os nossos irmãos sem medo, sem fingimento, sem ressentimentos, mas com amor, alegria e ternura. É este comportamento que traduz para nós, que somos cristãos, ser Natal todos os dias.

Natal é tempo de refletirmos sobre a VIDA ABUNDANTE que só Jesus Cristo, o personagem principal desta festa, pode nos presentear, e de mantermos a fé na promessa da sua segunda vinda, a bendita esperança da sua Igreja. É bem verdade que não sabemos o dia que Jesus nasceu, até porque, 25 de dezembro, é uma data que foi convencionada pela tradição pagã. Sabemos, sim, que ele nasceu numa manjedoura, na cidade de Belém, e também nasceu em nossos corações, mudando as nossas vidas, dando-nos a esperança de vida eterna. A essência do nascimento de Jesus é que “Deus se fez homem” para nossa salvação. Nós vivíamos perdidos em nossos pecados, mas Ele nos trouxe o perdão e a paz.

A segunda vinda de Jesus é a esperança da Igreja. Deus nos fez conhecer esta abençoada e única esperança, através de sua Palavra, e quer nos usar para proclamar as boas novas da volta do Seu Filho ao mundo às pessoas que estão sem esperança.

Estejamos empenhados com o compromisso de anunciar, com alegria, a todos os homens, que nasceu o Salvador, que é Cristo, o Senhor, e proclamar a sua vinda, conforme Ele disse: “vou preparar lugar, e virei outra vez e vos levarei para mim mesmo, para que, onde eu estiver estejais vós também”.

“Para que todos sejam um”

Pr. Martim Alves da Silva (Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Estado do Rio Grande do Norte (IEADERN) e da Convenção Estadual de Ministros da Assembleia de Deus no Estado do Rio Grande do Norte (CEMADERN).

DEUS FALA COM O SEU POVO

No Éden, Deus falava com Adão até quando este pecou. Deus falou com Noé orientando-o para salvar-se e também falou com Abraão. Sua Palavra começou a se tornar rara no período dos juízes (1Sm 3.1 – NVI).
Na época, eles tinham certamente bons teólogos e hermeneutas, ouviam a voz dos homens, mas Deus raramente falava.
A passividade do sumo sacerdote Eli, a sua tolerância com o pecado, teve grande influência na vida do povo de Deus.
O nível moral estava baixo, os filhos de Eli usavam garfos grandes para retirar o melhor do sacrifício para eles; havia até quem se prostituísse com mulheres na porta da Tenda.
O nível espiritual de forma geral caiu assustadoramente. A Palavra de Deus era substituída por falácias dos homens.
Há muita semelhança com o comportamento de alguns em nossos dias.
Profissionais de púlpitos se esmeram no sensacionalismo, estão usando até a parapsicologia, regressão, quebra de maldição e outros artifícios para iludir o povo, já que Deus não mais se manifesta no meio deles e, por não terem a autoridade da Palavra de Deus, não conseguem mais expulsar demônios: estão amarrando.
Quando Deus não fala, o povo se corrompe e as consequências são desastrosas. Não há alegria, progresso, crescimento, poder, manifestação da glória divina; os cultos são mornos e até frios, não há glorificação, o povo fica em silêncio.
Queremos ouvir a voz dAquele que mandou o mar se aquietar e o vento se acalmar! Desejamos ouvir a voz que chamou Lázaro do mundo dos mortos! A voz que repreende tempestades, que cura enfermos.
Queremos ouvi-la hoje! Quando Deus não fala, o povo se desvia, o pecado avassala a igreja. Sem ouvirmos Sua voz, o Diabo engana obreiros e crentes tornam-se mundanos e avarentos. Se Deus não falar, não teremos mensagens para a Igreja, falece a nossa esperança, a vida se torna insuportável, as famílias não se entendem, o ministério torna-se meramente acadêmico.
Peçamos a Deus que Ele continue falando conosco, seja do meio da sarça ou do meio da nuvem, mas precisamos ouvir a Sua voz.
Quando Deus fala, a igreja envia missionários (At 13.2); os diáconos se tornam fagulhas de fogo nas mãos de Deus, vão pregar em Gaza ou mesmo em Samaria; os pastores atravessam a Macedônia e, se necessário, pregam na Ilha de Malta; e não precisamos usar a baleia como transporte: voamos nas asas do Espírito Santo.
Quando Deus fala, os pecados encobertos são revelados, os que tentam mentir ao Espírito Santo morrem. Deus está falando! Ouça o que o Espírito Santo diz as igrejas!
Alguns estão se especializando em querer ouvir somente o que lhes agrada, e quando Deus fala mais forte, se escondem da Sua palavra.
Muitos já têm o seu pregador predileto, só ouvem o que alimenta a sua vaidade ou apoia a sua vida desobediente. Quando a mensagem lhes agrada, eles dizem: “Deus está falando comigo!”. Mas, se for uma exortação: “Deus está falando com você!”. Meu irmão, ouça a voz de Deus!

FONTE: cpadnews.com.br

O VALOR DAS PEQUENAS ATITUDES

E quem derem a beber, ainda que seja um copo de água fria, a um destes pequeninos, por ser este meu discípulo, em verdade vos digo que de modo algum perderá o seu galardão (Mt 10.42).

Não importa se o relacionamento é recente ou se já dura décadas. Todos os dias são possíveis fazer alguma coisa para melhorar a vida a dois.
São pequenos gestos que exigem pouco, mas que podem trazer mais felicidade e harmonia ao casal. Compreender e praticar os conceitos gerais como responsabilidades conjugais, submissão e comunicação constitui a chave para um casamento feliz e bem sucedido.
Dar atenção às pequenas coisas em um relacionamento como aquelas cortesias, considerações simples e diárias que aperfeiçoam a comunicação e acrescenta graça ao relacionamento, é crucial para enriquecer e fortalecer todos os princípios estabelecidos para um casamento bem sucedido.
Cantares 2.15 nos fala das “raposinhas que estragam as vinhas”. Nunca podemos nos dar ao luxo de menosprezar a importância das pequenas coisas. As grandes muralhas, pirâmides e edifícios em todo o mundo foram construídos com pequenos tijolos e pequenas pedras colocadas umas sobre as outras.
Muitos casamentos se metem em dificuldades porque os cônjuges ignoram os pequenos detalhes, os cuidados do cotidiano que fortalecem seu relacionamento, assim como “as raposinhas” da negligência, do descontentamento e assuntos não resolvidos que estragam a “vinha” da sua felicidade.
Vejamos pequenas coisas que pode fazer do seu casamento um relacionamento Feliz! Exorte, mas nunca critique. A Bíblia diz em Gálatas 5.15 “Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede não vos consumais uns aos outros.”
Um estudante de psicologia acompanhou e vez um estudo da rotina de alguns lares; o mesmo observou que 90% das referências de um para com o outro no lar são feitas em estilo de crítica. A crítica é perniciosa porque destrói o amor nos relacionamentos.
Muitos cônjuges vivem tristes e inseguros porque são alvos de críticas, ou do uso constante de palavras de reprovação em seu lar.
A crítica destrói a autoconfiança e a segurança interior. Por sua própria natureza a crítica é destrutiva, porque está voltada para encontrar falha com a intenção de ferir em vez de encontrar uma solução.
Nada interrompe a comunicação e rompe a harmonia de um relacionamento de forma mais rápida do que comentários desagradáveis, sarcásticos e negativos.
A crítica degrada, deprime e desestimula, mas o elogio é um bom alimento. A crítica sempre desencoraja a transparência e a honestidade, sem as quais nenhum relacionamento pode permanecer saudável.
Tenha cuidado com as raposinhas da crítica que podem roer seu relacionamento.
Não se torne familiarizado demais. Uma excelente forma de manter um casamento animado, vivo e estimulante é tanto o marido quanto a esposa serem espontâneos – fazer algo inesperado – ocasionalmente.
Isto significa desenvolver a prática de regularmente expressar gratidão um pelo outro. Aprender a valorizar as pessoas é uma das formas mais eficientes de criar um ambiente para uma comunicação aberta, assim como um dos mais importantes nutrientes para construir relacionamentos saudáveis.
Maridos e esposas precisam adquirir o hábito de expressar seu amor e gratidão um pelo outro diariamente. Se não houver o amor tudo desaba. O amor entre o casal é algo vivo que deve crescer a cada dia, desde que alimentado com gestos de carinho e atenção.
O sincero amor e gratidão representam a essência de um casamento feliz.
Um sincero obrigado nunca pode faltar no cardápio das pequenas coisas. Jesus falando aos seus discípulos nos deixou a “regra de ouro” para encontramos a ponte de equilíbrio em qualquer relacionamento.
Como vocês querem que os outros lhes façam, façam também vocês a eles (Lc 6.31). Em outras palavras trate os outros da maneira que gostaria de ser tratado.
O investimento requer tempo, porém as recompensas colhidas em felicidades e harmonia conjugal recompensarão o tempo investido. Prestar atenção a pequenas coisas irá ajudar a manter o espírito de romance e namoro vivo em seu relacionamento, mesmo depois de muitos anos de casamento.
Sempre mostre cortesia. Joseph F. Smith ensinou: “Conquistemos a nós mesmos, e depois saiamos para conquistar todo o mal que nos cerca, até quanto nos for possível”.
Conquistar a nós mesmos significa controlar nossas emoções, precisamos controlar a raiva e a ira, se formos capazes de gerir nossas próprias emoções, então seremos capazes de influenciar outras pessoas a fazerem o mesmo.
Os cônjuges deveriam conceder mais cortesia um ao outro do que dedicam a qualquer outra pessoa. A demonstração de nossos atos sempre deve se transformar em atitude de cortesia direcionado ao nosso cônjuge.
Não se esqueça das pequenas coisas. Elas são os blocos para construção de coisas grandes – coisas como uma comunicação eficiente; o desenvolvimento sólido de harmonia, felicidade e sucesso por toda a vida no casamento.
Encontre tempo para serem amigos e demonstrar que gostam um do outro com pequenos gestos.
Agradecer é uma forma de reconhecer e valorizar as ações feitas pelo outro para nós. Pode parecer muito óbvio, mas muitas vezes nos esquecemos de dizer “obrigado” aos nossos cônjuges. Querer o bem do outro e deixar o egoísmo de lado pode ser muito benéfico ao casamento. Isso significa cuidar do outro, ajudá-lo, evitar aquilo que o desagrada, mas também significa desenvolver nossas capacidades e virtudes da melhor forma possível. Quem ama quer fazer o melhor e ser melhor para o outro.

Deus abençoe…

Pr. Elumar Pereira  (Diretor do Departamento da Família da IEADEM )


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